Este ano que acabou? Cheio de surpresas, não é mesmo? Como a maioria dos anos, aliás.
Surpresas públicas, como o que aconteceu em junho, nas ruas; e com o que não aconteceu depois de junho. Surpresas pessoais, como a triste perda de amigos de muitos anos; e como é gostoso fazer novas amizades e descobrir sintonia com pessoas muitos anos mais novas do que a gente.
Surpresas ora com a tecnologia avançando, avassaladora, desafiando nossa capacidade de se surpreender; ora com a beleza de obras de arte “analógicas” ou simples objetos simples, feitos à mão em toda parte. Surpresas com um mundo deteriorando sem que isso nos faça rever a maioria dos nossos hábitos (Ah! Como é difícil mudá-los, meu Deus!!!!)
Surpresas com pessoas que se transformam: ora médicos em monstros, ora demônios em anjos. Surpresas com nosso próprio preconceito: ora descobrindo um argentino (!!!) apaixonante a cada gesto e palavra (tendo a oportunidade de conhecê-lo mais de perto, nem que seja através do vidro do papa-móvel); ora tendo enorme dificuldade de enxergar o “outro”, igual a nós, pelo simples fato de vestir (e amar "irracionalmente") uma camisa de cor diferente.
Surpresas crônicas, com nossas dificuldades de agradecer, de perdoar, de amar incondicionalmente, de confiar.
Mas acima de tudo surpresas cheias de esperança com as nossas crianças, nossos filhos e netos, vendo como eles são capazes de nos renovar e trazer renovação, reinvenção e novos olhares, como que “possuídos” por seus DNAs aperfeiçoados pela evolução deste espécie chamada humana. Com todas as surpresas, boas ou não, é como humanos que escolheremos sermos felizes!! Ou não.
Só posso, então, desejar a você as melhores escolhas para encarar as surpresonas e as surpresinhas que 2014 estará trazendo.
Surpresas com pessoas que se transformam: ora médicos em monstros, ora demônios em anjos. Surpresas com nosso próprio preconceito: ora descobrindo um argentino (!!!) apaixonante a cada gesto e palavra (tendo a oportunidade de conhecê-lo mais de perto, nem que seja através do vidro do papa-móvel); ora tendo enorme dificuldade de enxergar o “outro”, igual a nós, pelo simples fato de vestir (e amar "irracionalmente") uma camisa de cor diferente.
Surpresas crônicas, com nossas dificuldades de agradecer, de perdoar, de amar incondicionalmente, de confiar.
Mas acima de tudo surpresas cheias de esperança com as nossas crianças, nossos filhos e netos, vendo como eles são capazes de nos renovar e trazer renovação, reinvenção e novos olhares, como que “possuídos” por seus DNAs aperfeiçoados pela evolução deste espécie chamada humana. Com todas as surpresas, boas ou não, é como humanos que escolheremos sermos felizes!! Ou não.
Só posso, então, desejar a você as melhores escolhas para encarar as surpresonas e as surpresinhas que 2014 estará trazendo.