tag:blogger.com,1999:blog-27316889908693294622024-03-14T07:16:42.681-03:00Tempo OrgânicoRealização, qualidade de vida e sustentabilidade num planeta apressadoAlvaro Esteveshttp://www.blogger.com/profile/15014803598918110397noreply@blogger.comBlogger94125tag:blogger.com,1999:blog-2731688990869329462.post-53721451609970764492017-12-30T20:55:00.000-02:002017-12-30T20:58:29.713-02:00<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjGSz9Vb1NMqJVzx359NexT9hixQrpzVCpD2Cw-HOWSCfGDZ7Y0NuniDLXli5IJjpPITDtX4kK_a5kFlbtcJJsT35ZuO7hS53IGLnDdXwWUoTThcyzhK73QCMxI-wuAFEZWx9s-JW2FwVk/s1600/Tempo+Organico+Capa+150dpi.jpeg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="1344" data-original-width="907" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjGSz9Vb1NMqJVzx359NexT9hixQrpzVCpD2Cw-HOWSCfGDZ7Y0NuniDLXli5IJjpPITDtX4kK_a5kFlbtcJJsT35ZuO7hS53IGLnDdXwWUoTThcyzhK73QCMxI-wuAFEZWx9s-JW2FwVk/s320/Tempo+Organico+Capa+150dpi.jpeg" width="215" /></a></div>
<span style="background-color: white;">Com prefácio de Ricardo Young, propõe uma nova abordagem sobre o uso do tempo, capaz de lidar com a saturação e a aceleração do tempo de uma sociedade apressada, no contexto de um planeta ameaçado.</span><br />
<br />
<b>0 que há em comum entre a nossa falta de tempo e a sustentabilidade?</b><br />
<br />
Escravos de uma concepção de tempo que não se sustenta mais, contribuímos com nosso estilo de vida acelerado para impactar e ameaçar o ambiente natural e social onde vivemos. Assim como a economia, a sociedade, a produção e o consumo estão sendo repensados, nossa relação com o tempo não pode ficar fora dos novos conceitos de sociedade sustentável.<br />
<br />
“Tempo Orgânico" propõe uma abordagem inovadora do uso do tempo, que integra as relações da pessoa consigo mesma, com os outros e o com o meio ambiente.<br />
<br />
O livro traz um roteiro conceitual e prático, que permite um diagnóstico sobre o que precisa alterado para o melhor uso do tempo na sociedade atual, além de propor medidas objetivas para que estas mudanças possam ocorrer. Visa um cotidiano mais produtivo, sem abrir mão da qualidade de vida e do respeito ao desenvolvimento sustentável.<br />
<br />
<b>Não é mais uma questão de velocidade nem de tecnologia</b><br />
O autor trabalha com a temática do tempo desde a década de 90. “Na época, li tanto sobre o assunto, para lidar coma minha “falta crônica de tempo” de executivo estressado, que acabei dando cursos empresariais e escrevendo um livro (“Uma questão do tempo”, Editora Objetiva).<br />
<br />
Mas o problema agora é bem mais complexo. Quanto mais “corremos atrás”, mais complicado fica atender às demandas do chefe, da família, dos amigos; os compromissos, as tentações das redes sociais e da internet. São pressões de fora, nem sempre em harmonia com nossos desejos e valores. A tecnologia e suas facilidades nos colocaram num patamar em que é difícil sermos muito mais rápidos do que somos, nem fazermos mais coisas do que já fazemos. A questão é achar uma nova maneira de lidar com tantas variáveis conflitantes, que acabem sendo até mesmo fonte de estresse e de doenças.<br />
<br />
Tempo Orgânico aborda dilemas e propostas concretas, trazendo para reflexão temas como o da interdependência e cooperação, a busca da simplicidade, o indivíduo como sabotador das suas próprias prioridades, a as lições da natureza com seus ciclos e ritmosAlvaro Esteveshttp://www.blogger.com/profile/15014803598918110397noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2731688990869329462.post-80862009310305896962015-05-26T11:19:00.002-03:002015-05-26T11:20:13.643-03:00O TEMPO DOS SELFIES (por Rosiska Darcy de Oliveira)<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjCXe-6oEyXygdKV6lH7c-SNaZQRx3nmZjiZEwaci6y60oeKsUXDj-b6CBxv6KGCfyTQOudhRbtVZiPWtFoztXCqkH6s-NESIU6l3JU3DDLnkJApbJBViT64i5YQO1DWo26kKA2bnE6Xv0/s1600/Relogio+Selfie.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="240" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjCXe-6oEyXygdKV6lH7c-SNaZQRx3nmZjiZEwaci6y60oeKsUXDj-b6CBxv6KGCfyTQOudhRbtVZiPWtFoztXCqkH6s-NESIU6l3JU3DDLnkJApbJBViT64i5YQO1DWo26kKA2bnE6Xv0/s320/Relogio+Selfie.jpg" width="320" /></a></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; margin-bottom: 7.5pt; margin-left: 0cm; margin-right: 0cm; margin-top: 11.25pt; mso-line-height-alt: 33.75pt; mso-outline-level: 1;">
<span style="background-color: transparent;"><b>País vive eterno presente, em que os fatos e as fotos se sucedem sem contexto e sem enredo. Tudo se esgota no escândalo do dia</b></span></div>
<span style="font-size: x-small;">Reprodução de texto publicado em O Globo (23/05/2015).</span><br />
<br />
O autorretrato foi para os mestres da pintura que viveram antes do advento da fotografia a maneira de revelar não só o mundo que viam e como o viam em cores e formas, mas o lugar íntimo de onde viam, a densidade de seu olhar.<br />
<br />
Obras-primas nasceram do pincel de um Rembrandt ou de um Van Gogh, que legaram ao futuro seus rostos em várias idades, impregnados de suas angústias.<br />
<br />
O autorretrato foi sempre um momento maior na carreira de um artista. Buscavam a imortalidade na grande arte e a grande arte no autorretrato. Tinham a dimensão da História.<br />
<br />
Hoje, o autorretrato é o exercício preferido de qualquer anônimo que estenda o braço com o celular na mão e lá vem mais um selfie. Um exercício lúdico e narcísico, cujo destino é ser deletado ou, com sorte, fazer um imprevisível caminho na Rede. Uma ou algumas caras, talvez caretas, sem contexto, sem profundidade, imagens deixadas ao efeito de luzes e sombras eventuais.<br />
<br />
O selfie não quer fixar nada, senão uma informação fugaz sobre o momento vivido e compartilhá-la com o maior número de pessoas. Não sei se é um brinquedo inofensivo ou metáfora do tempo presente, em que a instantaneidade, a quantidade e o descompromisso com a qualidade são a regra.<br />
<br />
Vivemos um tempo sem memória, que tudo registra para logo tudo esquecer. Um eterno presente que capta a instantaneidade do fato e se alimenta da velocidade da informação. Sem passado, que não se cristaliza, diluído em uma renovação permanente de notícias, nem futuro que, sem tempo para amadurecer, é uma ausência.O momento seguinte não tem tempo nem razão para amadurecer.<br />
<br />
Marc Zuckerberg, perguntado sobre o objetivo do Facebook, respondeu: “Conectar-se”. Para quê? “Para conectar-se”.<br />
<br />
O cotidiano vivido cada vez por mais pessoas e por mais tempo entre as telas do celular e do computador vai moldando uma percepção do mundo que é tão alheia ao mundo pré-virtual quanto um autorretrato de artista a um selfie.<br />
<br />
O snapchat, que envia uma foto que dura segundos e se auto deleta, é a última flor dessa língua cada vez menos compreensível para a geração do portarretrato.<br />
<br />
A intensa vida virtual atualiza palavras como presencial, um adjetivo que hoje qualifica a natureza excepcional de um encontro entre gente de carne e osso. Manifestações de rua são presenciais. As outras são simplesmente o dia a dia de quem vive no mundo virtual, onde a opinião é produto do dilúvio de informações, muitas de origem aleatória ou autoria incerta.<br />
<br />
A quantidade dessas informações, em que a qualidade não é um critério, quando mal digerida é tóxica. Essa é a face oculta de uma admirável democratização do direito de expressão.<br />
<br />
Para o bem ou para o mal, a sociedade está mudando mais pela tecnologia do que pela política, desfigurada em partidos carcomidos pela corrupção. Transformados em ajuntamentos de interesses pessoais, sem valores, sem compromisso com o interesse público e sem visão de futuro, recolhem a aversão como sentimento comum à população.<br />
<br />
A política desliza, então, para outras formas de expressão e, entre elas, está certamente o fervilhar de debates na comunicação virtual, com os prós e contras desse mundo e de sua incorpórea população.<br />
<br />
O Brasil vive um momento de selfies. Um eterno presente em que os fatos e as fotos se sucedem sem contexto e sem enredo. Tudo se esgota no escândalo do dia, no toma lá dá cá, nos implantes de cabelo, na roubalheira da véspera, na amante do doleiro cantarolando Roberto Carlos na CPI, no ex-presidente que se expõe malhando, suando e dizendo banalidades sobre vida saudável.<br />
<br />
Autoridades viram piadas corrosivas na rede, onde a derrisão é a regra. O falso revolucionário que antes cerrava o punho, hoje atravessa a tela com os pulsos algemados. Amanhã é o CEO engravatado da grande empresa que explica, com ar compenetrado, como dar propina. Delata-se. Deleta-se.<br />
<br />
O Brasil entrou na era do desnudamento. Nas redes, tudo se sabe, se compartilha, se comenta. Pouco se interpreta. Menos ainda se entende. E amanhecemos em um presente sem futuro.<br />
<br />
A cultura virtual está se tornando a Cultura. Há uma armadilha, que precisa ser desarmada, em sua relação com o tempo. Ela impõe uma vida acelerada que não pensa o amanhã.<br />
<br />
Falar em dimensão histórica soará estranho a ouvidos jovens. Este texto é longo para quem se exprime em twitter e WhatsApp. Mas é preciso que eles saiam do eterno presente, conheçam o passado e assumam o compromisso com o futuro. Façam projetos ditados por valores. O país precisa deles para superar a esclerose. O futuro será o que eles fizerem.<br />
<br />
Rosiska Darcy de Oliveira é escritoraAlvaro Esteveshttp://www.blogger.com/profile/15014803598918110397noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2731688990869329462.post-45899940058351084342015-04-12T21:39:00.001-03:002015-04-13T12:45:09.414-03:00É hora de compartilharmos tempo! <div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh7orCj0UDToIaJ5Q_HUOb3Qleu73ZGvQCV1jOKLfeJ_QKjJEwVYz_bys8ik77ZYYz2YDhYe9idbiQxglgAyhfPPYSOfhELrIpEU7tCndvc22Wg_oXGUKF5n5RG59jb7u8ODyAPhlpxYIo/s1600/Relogio+COmpartilhar.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh7orCj0UDToIaJ5Q_HUOb3Qleu73ZGvQCV1jOKLfeJ_QKjJEwVYz_bys8ik77ZYYz2YDhYe9idbiQxglgAyhfPPYSOfhELrIpEU7tCndvc22Wg_oXGUKF5n5RG59jb7u8ODyAPhlpxYIo/s1600/Relogio+COmpartilhar.png" height="320" width="301" /></a></div>
<br /></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
Dentro de uma perspectiva apenas linear do tempo, é comum a representação gráfica em formato de pizza, ao analisarmos a distribuição do nosso tempo ao logo de um dia, uma semana ou qualquer outro período. Acho que o exemplo abaixo ilustra bem este formato. <br />
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhMVgb9Vm9Fz2WI9ZSjQRHN4gephyAwWi3uDE3xdzM4n6vHflk-_x8j1R6uGcGq3A9TFuMCe1OZuw-GHbVccJDpKYz0tsM-BBPa5JZ-uLrYEBJhLyrZbe_XzB1YFaaQJdRCjuTKEr7btbU/s1600/Pizza+do+tempo+linear.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhMVgb9Vm9Fz2WI9ZSjQRHN4gephyAwWi3uDE3xdzM4n6vHflk-_x8j1R6uGcGq3A9TFuMCe1OZuw-GHbVccJDpKYz0tsM-BBPa5JZ-uLrYEBJhLyrZbe_XzB1YFaaQJdRCjuTKEr7btbU/s1600/Pizza+do+tempo+linear.JPG" height="180" width="320" /></a></div>
<br />
<u>Mas será que num mundo cada vez mais interdependente, esta representação continua sendo suficiente? </u><br />
<br />
Todos nós temos diferentes papéis na vida. Somos chefes, subordinados, profissionais, pais, filhos, esposos, namorados, fiéis, torcedores, vizinhos, colegas, afiliados, etc. Nós não somos divisíveis e estes papéis se entrelaçam, acontecem simultaneamente e nos demandam tempo. <br />
<br />
A interdependência cresce no contato que mantemos com os outros, em cada um desses nossos papéis. “Para a maioria de nós, a maior parte do tempo é usado na comunicação ou interação com outras pessoas” e o número dessas interações só faz aumentar. <br />
<br />
Quanto mais oportunidades de contato, reais e virtuais, no trabalho, em casa, e nos círculos de amizades, mais nos defrontamos com a diversidade de ideias, de experiências de vida, de etnias, de origens geográficas, de classes sociais. É um mosaico que torna tudo mais complexo. Não podemos desconsiderar a importância do outro, em nossas vidas. <br />
<br />
Como seria então uma distribuição orgânica do nosso tempo interdependente, uma nova versão da “pizza do tempo ” acima? Uma “pizza” que deixa de lado o egoísmo e nos motiva a conjugar melhor o verbo compartilhar, como resumido na figura abaixo:<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjNqeTFPsd9qlhdumvNYQSvTw-1XIrzLQ_L6Rdw0V-erga-YKay6uctAj0HtouxoLO8Go5YKnwKm2ogQHPDuHhy3n1H9XNN5wDXT-_6UpW-lLPbcfHIdnR-LWZRibvpQve777Dk7ijLRrA/s1600/Pizza+do+tempo+compartilhado.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjNqeTFPsd9qlhdumvNYQSvTw-1XIrzLQ_L6Rdw0V-erga-YKay6uctAj0HtouxoLO8Go5YKnwKm2ogQHPDuHhy3n1H9XNN5wDXT-_6UpW-lLPbcfHIdnR-LWZRibvpQve777Dk7ijLRrA/s1600/Pizza+do+tempo+compartilhado.JPG" /></a></div>
<div>
<br />
<u>Tempo de compartilhar força criativa e energia</u> <br />
<br />
É uma nova maneira de se encarar nossas atividades produtivas, nosso trabalho, com foco na inovação, no coletivo, na integração, na confiança mútua. <br />
<br />
<u>Tempo de compartilhar emoções </u><br />
<br />
É a hora do amor, do prazer, do lúdico, da troca, da música, do afeto, da alegria, dos relacionamentos de verdade. É o contato com a família, amigos, diversão, auto expressão, redes sociais. É a volta à infância, ainda que por poucos instantes. <br />
<br />
<u>Tempo de compartilhar conhecimentos e valores</u><br />
<br />
Se a característica mais importante do profissional – e eu me atreveria a dizer, dos seres humanos - nestes novos tempos, é sua capacidade de aprender, o tempo dedicado a compartilhar conhecimentos se reveste de particular importância. <br />
<br />
<u>Tempo de se cuidar </u><br />
<br />
Aqui, a lista é ampla. Inclui os cuidados com o corpo e com a saúde, que não deixam de ser um pré-requisito para um bom desempenho em todas as demais facetas do nosso cotidiano; os cuidados com o nosso bem estar- o que comemos, o nosso conforto, as indulgências que proporcionamos a nós mesmos para nos sentirmos melhor); os cuidados com a mente/espírito – a conexão com o sagrado, a reflexão, a meditação, a transcendência. Muitas dessas atividades podem ser feitas compartilhando experiências com outras pessoas. Por que não? <br />
<br />
Sendo uma perspectiva orgânica, estes tempos se interpenetram constantemente, nos conduzindo a um olhar diverso do habitual, em que a premissa é que estamos todos de fato interconectados, como nos ensina a física moderna. Não se trata de uma negação da nossa individualidade mas, sim, um olhar novo, mais generoso, que pode ser estimulante e criativo, nesta nova realidade de um mundo interconectado e interdependente.<br />
<br />
<br />
<br /></div>
Alvaro Esteveshttp://www.blogger.com/profile/15014803598918110397noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2731688990869329462.post-9768481345569327882015-02-11T18:12:00.001-02:002015-02-11T18:12:56.994-02:00Depoimento de uma leitora em pleno Sabático <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi3_7KPr2qi_esxheJZxXuZ9GaKNMDScNbB6agkNoTWAxqY8tElFNGMJwVMynnslzYCZhJ4pLL5fwO0iwPhEOq-eZSzJbB6IHpIFkVLnxD3jInXqJjCpMcBBlWU3011YdDcHtaXHrL2ALU/s1600/Carta+de+Leitora.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi3_7KPr2qi_esxheJZxXuZ9GaKNMDScNbB6agkNoTWAxqY8tElFNGMJwVMynnslzYCZhJ4pLL5fwO0iwPhEOq-eZSzJbB6IHpIFkVLnxD3jInXqJjCpMcBBlWU3011YdDcHtaXHrL2ALU/s1600/Carta+de+Leitora.png" height="214" width="320" /></a></div>
<br />
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Recebi hoje este gratificante depoimento de uma leitora do livro Tempo Orgânico. Nele, a gente constata a importância de uma Pausa nas nossas vidas, para refletir e para melhor desenhar o futuro. A Cecília se deu de presente um tempo sabático e está encontrando o seu caminho, com ajuda de diferentes olhares sobre ela mesma, sobre os outros, sobre tudo que a cerca e, principalmente, canalizando tudo isso para suas próprias descobertas e revelações. Fico MUITO feliz em estar fazendo parte deste processo. <br />
<br />
<i><b>Caríssimo Alvaro,<br /><br />Estou para te escrever há algum tempo, mas...o tempo de sentar e compartilhar só chegou agora.<br /><br />Venho de uma trajetória intensa, de desafios, conquistas, oportunidades, generosidade... e muitos aprendizados. E foi esse "caldo de cultura" que me levou a um tempo sabático, de reflexão, apropriação e desenho de uma próxima trajetória.<br /><br />Foi prazeroso, instigante e divertido passar pelas páginas do livro. Váááários trechos poderiam ter sido escritos POR mim, e em muuuuitos outros tive a sensação de que foram escritos PARA mim.<br /><br />Agradeço tanto a você, o autor, quanto ao Paulo, o emissário, por me trazerem essas reflexões e indicações.</b></i><br />
<div>
<i><b>Não tenho dúvida de que é possível e....tudo leva a crer que o melhor caminho começa por mim.<br /><br />Com carinho e gratidão,<br /><br />Cecília</b></i></div>
Alvaro Esteveshttp://www.blogger.com/profile/15014803598918110397noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2731688990869329462.post-37256965496517422292015-02-10T23:34:00.002-02:002015-02-10T23:35:32.740-02:00MAKING OF - ERA UMA VEZ UM LIVRO... <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="http://zip.net/bcqL7L"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhp8eSAbpmFChTUwFW8n-XZ33F363KE71lLbdUtK3EvNcGfJaOsxi-6-ts9VTzX8NAr2xNyDBfQwhyphenhyphenyCP8QCEaY4N1sI-MX0w869Q0nG7nQK9juwdqYjO3F7SKRmfxgeSAFKCk-WsLFlYg/s1600/Capa+tirada+da+Amazon.JPG" height="318" width="320" /></a></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<br />
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
</div>
<div class="MsoNormal" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; margin-bottom: 0.0001pt;">
- Vô, conta uma história? </div>
<div class="MsoNormal" style="background-attachment: initial; background-clip: initial; background-image: initial; background-origin: initial; background-position: initial; background-repeat: initial; background-size: initial; margin-bottom: 0.0001pt;">
<br />
Estirei-me no chão, ao lado da cama do Daniel, que já estava acomodado para dormir, e sugeri:<br />
<br />
- Que tal hoje, pra variar, a gente inventar, juntos, uma história nova? <br />
<br />
Seus olhinhos brilharam, enquanto girava na minha direção e se deitou apoiando o queixo com as duas mãos.<br />
<br />
- De robô?! <br />
<br />
Pronto, estava dada a partida! Daí pra frente, a coisa foi fluindo, cada um dando um pitaco, a trama caminhando naturalmente. Mais dois personagens se destacaram: um menino e seu avô.<br />
<br />
Quando chegamos ao final do pequeno conto, foi Daniel quem propos:<br />
<br />
- Vovô, porque não fazemos uns desenhos e publicamos um livro?<br />
<br />
Disse um “Claro!!!” com a voz super animada, mesmo sabendo da “encrenca” em que estávamos nos metendo. Mas nem deu tempo para ponderar nada, pois sou logo convocado pelo Lucas, no quarto ao lado.<br />
<br />
- Vô! Vem cá! Também quero ouvir o que acontece com o robô.<br />
<br />
Dei um beijo de boa noite no Daniel e fui ao encontro do seu irmão.<br />
<br />
Contar o enredo novamente, logo em seguida, fez com que ele se consolidasse na minha cabeça, facilitando muito o passo seguinte. Naquela mesma noite, peguei o notebook e fiz uma sinopse da trama, já com algumas anotações para transformá-la em texto.<br />
<br />
No dia seguinte, quando Daniel chegou da escola percorri com ele aquele resumo, anotando com cuidado seus comentários e alguns ajustes. Estava, então, pronto para redigir a primeira versão completa da nossa criação conjunta.<br />
<br />
Escrevi em português, que tinha sido, afinal, a língua original da ideia. Li o texto inicial para o Daniel, sempre registrando suas reações e contribuições.<br />
<br />
O passo seguinte foi começar a trabalhar nas ilustrações. Daniel rascunhou algumas alternativas para a imagem do robô, que havia sido batizado como D8, combinando a inicial do nome do personagem Daniel (que coincidência!) com sua idade, 8 anos. Escolhemos a imagem que melhor pudesse ser construída com formas geométricas básicas. Rabisca pra lá, rabisca pra cá, e acabou saindo a forma do D8. Depois, fomos bolando a ilustração da capa e de cada um dos 5 capítulos.<br />
<br />
Aí veio a fase do inglês. Adivinha como? Google Translate!<span style="background-color: white; color: #333333; font-family: 'Times New Roman', serif;"> Sim! </span>Não ficou muito legal, naturalmente, e aí Daniel deu uma boa colaboração. Ele –óbvio - domina muito mais o idioma do que eu.<br />
<br />
Só sei é que, de repente, tínhamos tudo que precisávamos para ir ao site Create Space (da Amazon). Escolhemos o formato, fiz o upload do texto com as ilustrações, formatei a capa, consultando meu co-autor e aí demos o último click para encomendar duas provas impressas do livrinho.<br />
<br />
Alguns poucos dias se passaram e o “D8 Robot” chegou. O misto de alegria e surpresa do Daniel quando viu o livro e o sorriso mágico que permaneceu em seu rosto enquanto o folheava com atenção, valeram cada segundo dedicado àquele projeto. Magia pura quando nos abraçamos, comemorando a vitória. Unforgettable!!!<br />
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjlpYVTlUirIAU1rk8YUCzi1LxDIlW8Z_SvqMle-wE81XX9-dnjqUfdxZxH7pmCekHaiayzx8WgR1jN_OVZPK84005xRt-RCtujOYeD3utrNXmvHL25FL3wQx2jPOt70s_jiqH82XBzNPg/s1600/IMG_5984.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjlpYVTlUirIAU1rk8YUCzi1LxDIlW8Z_SvqMle-wE81XX9-dnjqUfdxZxH7pmCekHaiayzx8WgR1jN_OVZPK84005xRt-RCtujOYeD3utrNXmvHL25FL3wQx2jPOt70s_jiqH82XBzNPg/s1600/IMG_5984.JPG" height="307" width="320" /></a></div>
<br />
<br />
PS: depois de uma rigorosa revisão do texto, feita pelo Professor Amadeu Marques, e de mais uma prova, o livro pode ser finalmente liberado para venda, na versão impressa e na versão Kindle.<br />
<br />
Veja em <span style="background-color: #efefef; color: #f66d39; font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; font-size: 26px;"><a href="http://zip.net/bcqL7L">http://zip.net/bcqL7L</a></span><br />
<br />
<br />
<br />
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; margin-bottom: 0.0001pt;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="background: white; margin-bottom: 0.0001pt;">
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<div class="MsoNormal" style="background: white; margin-bottom: 0.0001pt;">
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Alvaro Esteveshttp://www.blogger.com/profile/15014803598918110397noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2731688990869329462.post-88415008824920550692015-01-08T13:36:00.000-02:002015-06-13T23:20:34.182-03:00VALE A PENA DIALOGAR COM STAKEHOLDERS?<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgBhyTqRlgmOiAHPUlyF1fWtsKMGMslMbyWGXNeWQXukbEPnUFjNDxltmfzjQPaJ_7wzM-6wjahTOH5n1XKdZYfDaQ4oaD-CknFlGxAeY0AdXMRXFAIC4UjJz8jMWISrIxQU3uV02ySn54/s1600/brain_brain21-525x295.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="178" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgBhyTqRlgmOiAHPUlyF1fWtsKMGMslMbyWGXNeWQXukbEPnUFjNDxltmfzjQPaJ_7wzM-6wjahTOH5n1XKdZYfDaQ4oaD-CknFlGxAeY0AdXMRXFAIC4UjJz8jMWISrIxQU3uV02ySn54/s1600/brain_brain21-525x295.jpg" width="320" /></a></div>
<br />
Quando penso nas atividades que mais me trouxeram realização profissional, não posso deixar de destacar minha responsabilidade pela coordenação do relacionamento com o COMMON – Europe, Grupo (independente) de Usuários IBM (sistemas de médio porte), durante a época em que atuei no Centro Internacional da empresa, em Milão. <br />
<br />
Nessa função, em primeiro lugar, levantava os assuntos em que os clientes estavam manifestando maiores dúvidas e dificuldades no uso de hardware e software daquele tipo de sistema (que eram uma espécie de mainframes de pequeno porte). Em seguida, identificava, nas equipes dos laboratórios e centros de desenvolvimento da IBM em todo o mundo, quais eram os profissionais mais qualificados e capacitados em cada um daqueles assuntos. E organizava e promovia, a cada semestre, uma espécie de “Congresso”, com sessões plenárias (assuntos de interesse geral daquela comunidade de usuários) e, principalmente, uma agenda de sessões paralelas, sobre os tais temas que haviam sido levantados. <br />
<br />
Nessas sessões, estavam finalmente, cara a cara (com a eventual ajuda de um mediador/facilitador), quem estava enfrentando problemas com seus equipamentos e programas, e os seus respectivos “inventores”. Eu atuava também como um dos mediadores dessas sessões técnicas, em geral aquelas em que se esperavam “conversas” mais “acaloradas”. <br />
<br />
A atividade se fechava com a produção e divulgação de relatórios com os resultados das sessões, onde os compromissos de melhorias nos produtos eram assumidos por quem, de fato, poderia realiza-las. E fazia o acompanhamento do andamento desses compromissos, prestando contas ao Grupo. <br />
<br />
Os resultados do processo eram extraordinários, tanto sob a ótica de satisfação da base de clientes, como, especialmente, pelo aprimoramento - e criação - de produtos, tudo orientado por quem os usava no dia-a-dia. <br />
<br />
Hoje, muito se fala de “Stakeholders Engagement”. Quando comecei a me preparar para atuar como consultor em Gestão de Sustentabilidade Corporativa, este foi um dos temas que mais me mobilizaram. Desde os “velhos tempos” do COMMON, sei muito bem do valor que têm o diálogo aberto e o respeito a quem é afetado pelas atividades da empresa. E as minhas vivências mais recentes só fazem reforçar esta constatação.<br />
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<br />
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<span style="font-size: x-small;">Fonte da ilustração: http://www.humantific.com/brain-to-brain-communication/</span><br />
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Alvaro Esteveshttp://www.blogger.com/profile/15014803598918110397noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2731688990869329462.post-85604377752701774392014-11-27T20:17:00.000-02:002014-11-27T20:18:11.603-02:00O QUE VOCÊ TEM A AGRADECER?<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgpxq-vlDEgGDAInWGxSMNy-mjZsw1uXHRmwt-FtC3FMtDGQK45CFTRr7Shlw91sAs7qgsrJo6hZur1sOr_9jXy5jbV3_ib4MrrhA_Rcke7dlbcC-qyVO5phcWkvomY9LruUBxTWPu1Rxs/s1600/Thanksgiving+in+USA.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgpxq-vlDEgGDAInWGxSMNy-mjZsw1uXHRmwt-FtC3FMtDGQK45CFTRr7Shlw91sAs7qgsrJo6hZur1sOr_9jXy5jbV3_ib4MrrhA_Rcke7dlbcC-qyVO5phcWkvomY9LruUBxTWPu1Rxs/s1600/Thanksgiving+in+USA.JPG" height="251" width="400" /></a></div>
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Eu costumo encerrar minhas práticas diárias de meditação com uma sequencia de 4 pequenas reflexões, conduzidas pelas expressões: EU AGRADEÇO / EU PERDOO / EU AMO / EU CONFIO. <br />
Portanto, acho muito legal este Dia de Ação de Graças, o Thanksgiving Day, celebrado nos Estados UNidos e no Canadá, de gratidão a Deus, com orações e festas, pelos bons acontecimentos ocorridos durante o ano.<br />
O Facebook divulgou um estudo interessante, feito na sua base de informações, nos primeiros dias desta semana, nos Estados Unidos. Foram coletados para análise, de forma anônima (afirmam eles), os conteúdos das postagens que incluíam as palavras Grateful ou Thankful. Estes dados foram professados por um algoritmo de texto que identificava a que as pessoas se sentem gratas. O resultado, estado por estado, mostra pontos muito curiosos. Na Califórnia e Virgínia aparece o youtube (é isso mesmo, gente?). O pessoal do Oregon gosta de... ioga. Na Lousiana e Hawaii, o grande barato são os arco-iris. No Alaska, o riso das crianças. Beleza! Clique no mapa aí abaixo para fazer suas decobertas. <br />
A matéria complete está em <a href="https://www.facebook.com/notes/facebook-data-science/what-are-we-most-thankful-for/10152679841318859">https://www.facebook.com/notes/facebook-data-science/what-are-we-most-thankful-for/10152679841318859</a>Alvaro Esteveshttp://www.blogger.com/profile/15014803598918110397noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2731688990869329462.post-20683382840670940352014-11-14T22:36:00.000-02:002014-11-14T22:37:14.016-02:00Manoel de Barros sabia das coisas<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<span style="font-size: large;">O verso de que mais gosto:</span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
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<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi1IIKyRMobIE-ZblJBMvaM0DzIhQ1Ww-ZS6uRNEBgdPoqJuKiYw9UNwolgDffG20VYslD9y6NEWJtP_m4SXKuWomXn22aA3wKofW6iOadxu78a1IqI8-O1UK35HAeAnZ2N5Co8PUmsAdk/s1600/Manoel+de+barros+-+Milagrar+de+Flores.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi1IIKyRMobIE-ZblJBMvaM0DzIhQ1Ww-ZS6uRNEBgdPoqJuKiYw9UNwolgDffG20VYslD9y6NEWJtP_m4SXKuWomXn22aA3wKofW6iOadxu78a1IqI8-O1UK35HAeAnZ2N5Co8PUmsAdk/s1600/Manoel+de+barros+-+Milagrar+de+Flores.png" height="240" width="320" /></a></div>
<br />
<div style="text-align: center;">
<span style="font-size: large;">Grande sacada sobre o tempo: </span></div>
<div style="text-align: center;">
<span style="font-size: large;"><br /></span></div>
<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiEUt9LRf930Zy18B6CqjY0S_v9zD1_fWAnJJV0PwzunYUJ18c3AObB56ISgyUrFdQRATsk_UkFBXS7lEArsLHZ7o-bYmdMf3ZxKk4LjvvC_FgvzoiNfUZ_t18fd33JjspmP3cUYT-oB1U/s1600/Postes+Manoel+de+Barros+3.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiEUt9LRf930Zy18B6CqjY0S_v9zD1_fWAnJJV0PwzunYUJ18c3AObB56ISgyUrFdQRATsk_UkFBXS7lEArsLHZ7o-bYmdMf3ZxKk4LjvvC_FgvzoiNfUZ_t18fd33JjspmP3cUYT-oB1U/s1600/Postes+Manoel+de+Barros+3.jpg" height="320" width="303" /></a></div>
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Alvaro Esteveshttp://www.blogger.com/profile/15014803598918110397noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2731688990869329462.post-69015480770495748472014-07-06T19:08:00.001-03:002014-07-06T19:08:55.849-03:00A estranha árvore que salvou minha vida (ou “Os perigos das auto avaliações”) <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiZ7T-ePFNnjMUpwj54Q0WoVQLGi2-4X5TEZZXTaeAUAIeQpwaNlG9K9lfQ_IKPjULPr8cnEtINtCzXTdYibav7wleubU08xHtFvtY8Q0dw0gI8doF19kcvYcJ4YPdsAvsgINJgc7prCGw/s1600/arvore-cabeca-pg2.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiZ7T-ePFNnjMUpwj54Q0WoVQLGi2-4X5TEZZXTaeAUAIeQpwaNlG9K9lfQ_IKPjULPr8cnEtINtCzXTdYibav7wleubU08xHtFvtY8Q0dw0gI8doF19kcvYcJ4YPdsAvsgINJgc7prCGw/s1600/arvore-cabeca-pg2.jpg" /></a></div>
O dia estava lindo, na ciclovia da Lagoa. Ali perto do Parque dos Patins, vejo o sobe desce dos helicópteros e me lembrei que por pouco não tinha sido piloto dessas incríveis máquinas.<br />
<br />
Era ainda o tempo de jovem tenente na Marinha. Leio o aviso de que as inscrições para o curso de piloto de helicóptero estavam abertas e me registrei no mesmo dia. Além da ideia fascinante de voar, ainda havia o bonus de uma formação de quase dois anos ser feita nos Estados Unidos. Imperdível. <br />
<br />
Todos sabíamos que era um processo de seleção muito difícil, que tinha três etapas: <br />
<br />
- Exames médicos (vista e ouvido, em particular, extremamente rigorosos)<br />
- Exames de coordenação motora, talvez a parte mais difícil e supreendente (nunca tinha passado por nada parecido)<br />
- Teste psicotécnico <br />
<br />
Nas duas primeiras etapas, fui maravilhosamente bem. Tinha tido feed backs muito positivos e estava, portanto, já me sentindo um piloto. Fui fazer o psicotécnico apenas para “cumprir” agenda e saí dele com a serenidade dos vitoriosos por antecipação. <br />
<br />
Dias depois, sou chamado por um dos psicólogos para me dar a notícia: tinha sido...reprovado. Segundo ele, minha personalidade indicava uma mente muito aberta e dispersiva, incompatível com a função. <br />
<br />
- O primeiro pássaro raro e colorido que aparecer vai desviar sua atenção do que está fazendo e o helicóptero cai”, me sintetizou ele. <br />
<br />
Muito nervoso, revoltado, quase perdendo o controle, perguntei como ele tinha chegado àquele resultado. <br />
<br />
- Vários indicadores mostram isso. Mas o mais evidente talvez seja... a árvore que você desenhou. Veja aqui... E começou a me dar explicações técnicas às quais, confesso, não prestei a menor atenção. Estava ainda sob o “choque” do veredicto. Virei as costas e sai de maneira descortês e deselegante. <br />
<br />
Hoje sou profundamente grato àquele psicólogo. Ele salvou minha vida. Por que? <br />
<br />
A experiência me mostrou que sou de fato um espírito inquieto, sempre buscando novidades, muitas vezes me interessando pelos pássaros “passantes” e desviando meu foco para eles. Provavelmente, teria caído com alguma aeronave da Marinha.<br />
<br />
Esta vivência me ensinou que muitas das nossas “certezas” sobre nós mesmos podem estar completamente equivocadas. Tenhamos cuidado. <br />
<br />
Curiosidade: hoje esses testes não são muito utilizados e na web você encontra muitas dicas sobre como faze-los. Por exemplo, neste link aqui: <a href="http://pt.slideshare.net/rayssa2/testes-psicotecnicos">http://pt.slideshare.net/rayssa2/testes-psicotecnicos</a><br />
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Fonte da imagem: http://ritualdoalimento.blogspot.com.br/2013_05_01_archive.html</div>
Alvaro Esteveshttp://www.blogger.com/profile/15014803598918110397noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2731688990869329462.post-64365960556344319072014-06-18T11:21:00.001-03:002014-06-25T21:54:49.760-03:00Por que você odeia o trabalho? <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEghbmGmdKyIjpSE3J6U90c18F0ADO8a3t_2ojT4FvGHQNqxtkfW1AbW68ADZ9CwaLRRx0S2eIrYlVB9RD50yNjhgAd8AyEtcRfvFat0O7D1VzEHexxSxoUVyFmpAyrHiXURHdQIwWvuTjQ/s1600/Odeio+o+trabalho.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEghbmGmdKyIjpSE3J6U90c18F0ADO8a3t_2ojT4FvGHQNqxtkfW1AbW68ADZ9CwaLRRx0S2eIrYlVB9RD50yNjhgAd8AyEtcRfvFat0O7D1VzEHexxSxoUVyFmpAyrHiXURHdQIwWvuTjQ/s1600/Odeio+o+trabalho.JPG" height="235" width="320" /></a></div>
Uma recente matéria publicada pelo New York Times, com o sugestivo título "Why you hate work" (Porque você odeia o trabalho) traz um cenário inquietante sobre a relação das pesssoas com o trabalho. O artigo usa como referência uma pequisa realizada com mais de 12.000 pessoas em vários paises e que tem no quadro abaixo algumas boas explicações, comparando o que as pessoas <b>têm</b> (coluna da esquerda) ou <b>não têm</b> (coluna da direita) quando estão no trabalho. </div>
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEihye9S8k8_UtPQq-zFvCR6F-ISXwfUAjO950rjISs_fJA50fRc2SbO5jRl_ilyOkulqXHssSnBJmo1PBaN4WcencGcsaZ6mG_D7ZS1U8qRZP_76hwxXh_Uq8q5C2R36X5MsGCzh_wGhLw/s1600/PEsquisa+Energy+2014+NYT+b.JPG"><img border="0" height="148" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEihye9S8k8_UtPQq-zFvCR6F-ISXwfUAjO950rjISs_fJA50fRc2SbO5jRl_ilyOkulqXHssSnBJmo1PBaN4WcencGcsaZ6mG_D7ZS1U8qRZP_76hwxXh_Uq8q5C2R36X5MsGCzh_wGhLw/s1600/PEsquisa+Energy+2014+NYT+b.JPG" width="400" /></a><br />
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Em um mundo com demandas crescentes e recursos limitados, as pessoas estão trabalhando mais horas, passando o dia inteiro “escravizadas” por dispositivos digitais, e tendo menos tempo para refletir, renovar e priorizar. Como resultado, elas estão se sentindo cada vez mais esgotadas, estressadas e dispersivas. Esta não é uma forma sustentável de trabalho para os indivíduos ou para as organizações.<br />
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Muito se fala, hoje, que o tempo virou um luxo. Quando se observa o seu impacto sobre a produtividade - de indivíduos e de organizações- e sobre a falta de realização pessoal no trabalho, onde as pessoas passam grande parte do seu dia, a suspeita é de que mais do que luxo, o tempo se tornou, mesmo, uma das questões mais críticas da nossa sociedade. </div>
<!-- Blogger automated replacement: "https://images-blogger-opensocial.googleusercontent.com/gadgets/proxy?url=http%3A%2F%2F4.bp.blogspot.com%2F-lviTe-9lbj4%2FU6GaOoIzyqI%2FAAAAAAAACpc%2FDc-4PWOtmT4%2Fs1600%2FPEsquisa%2BEnergy%2B2014%2BNYT%2Bb.JPG&container=blogger&gadget=a&rewriteMime=image%2F*" with "https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEihye9S8k8_UtPQq-zFvCR6F-ISXwfUAjO950rjISs_fJA50fRc2SbO5jRl_ilyOkulqXHssSnBJmo1PBaN4WcencGcsaZ6mG_D7ZS1U8qRZP_76hwxXh_Uq8q5C2R36X5MsGCzh_wGhLw/s1600/PEsquisa+Energy+2014+NYT+b.JPG" -->Alvaro Esteveshttp://www.blogger.com/profile/15014803598918110397noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2731688990869329462.post-1532913441805195492014-04-29T18:20:00.002-03:002014-04-29T18:24:04.839-03:00Segunda chance: sobrevivi a um choque de 6.000 volts <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjjoy-mdWoyJFgi8ef3OQTuu0MLIQm5-F9yxVAQJOv4WsdeUV1WOIJmbpN9syDsnSDnqIlJXtVm9V8lMcarQ7ZRw9Ephl7Z3J3iciz1x45c-WPTOVz4-63CQlWLHcuOT0wiL234Sn_eAco/s1600/Choque+el%C3%A9trico+-+Cuidado.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjjoy-mdWoyJFgi8ef3OQTuu0MLIQm5-F9yxVAQJOv4WsdeUV1WOIJmbpN9syDsnSDnqIlJXtVm9V8lMcarQ7ZRw9Ephl7Z3J3iciz1x45c-WPTOVz4-63CQlWLHcuOT0wiL234Sn_eAco/s1600/Choque+el%C3%A9trico+-+Cuidado.jpg" height="212" width="320" /></a></div>
<br />
Isso faz tempo. Décadas. Mas era um 29 de abril. Eu ainda era solteiro e morava com meus pais. Acabaramos de nos mudar para um novo apartamento, que tinha uma enorme janela na sala: 12 metros.<br />
<br />
Sábado de manhã, chega o cara que vinha instalar os trilhos da cortina: cada seção media seis metros e não passava pela escada. Tinha que ser por fora do prédio e era preciso algúem ajudar. Ofereço-me como voluntário, parecia simples. Ficavamos no segundo andar e bastava puxar o trilho para dentro, quando o carinha me alcançasse ele lá de baixo. <br />
<br />
De repente, o inesperado. Ao puxar o trilho, de alumínio, longo e bem mais leve do que eu imaginava, sua extremidade se eleva com rapidez e toca o fio de alta tensão, que ficava mais ou menos na altura da janela, uns cinco metros afastado. Encostado na esquadria de alumínio da janela, meu corpo fechava o circuito como uma "luva".<br />
<br />
Ouvi o forte estrondo e senti meu corpo ser ejetado para trás. <br />
<br />
A sensação seguinte foi a mesma que muita gente já relatou. À medida em que fui apagando em camera lenta (apesar disso ter levado fração de segundo), imagens da minha vida foram passando, flash back como uma edição de video clipe. Enquanto isso, pensava: <br />
<br />
- "Que merda! Morrer aos vinte e três anos por causa de uma babaquice dessas. Que morte mais triste, gente". <br />
<br />
Logo em seguida, a consciencia começa a voltar. Aos poucos, me dou conta que meu corpo estava totalmente retorcido: posição fetal, todos os músculos crispados. <br />
<br />
- "Graças a Deus!!! Não estou morto. Vou ficar aleijado assim, mas vou conseguir viver, penso com moderado otimismo". <br />
<br />
Nisso, ouço os gritos de "mexa-se", "movimente os braços", "abra e feche as mãos", "tente se esticar" e obediente, aos pouco vou percebendo que tudo volta a uma certa normalidade. Depois, fiquei sabendo que era um bendito vizinho do prédio em frente, médico, que assistira a tudo. Uma sorte!!! <br />
<br />
Outra sorte: o trilho tocou a fiação vindo de baixo para cima e o circuito se interrompeu, assim que fui atingido. Na rede elétrica, havia uma plaquinha que vi mais tarde: "Cuidado - 6000 volts". <br />
<br />
Constato então a enorme queimadura nas mãos e na parte lateral superior da perna (na altura da esquadria onde me apoiara na hora do acidente) e vejo minha mãe também caida no chão, metros adiante. Ela também se encostara na janela e apesar de forma bem mais leve, também fora atingida pela energia. <br />
<br />
Bem: a ambulância chegou, eu e Jacy fomos medicados em casa, mesmo, tomei sob protestos uma injeção de calmante. Horas depois, a calma me abandonou. A lembrança daquela sensação de "morrer" (o tal flash back) se instalou, me fazendo chorar. Passei o resto de sábado e todo domingo naquele estado. Na segunda meu pai aplicou uma terapia ocupacional: <br />
<br />
- É melhor você mesmo ir tratar dessa história na Light (o transformador do prédio queimara e estavamos sem luz). <br />
<br />
Isto aconteceu num dia 29 de abril, que considero portanto um segundo aniversário (sou de 13 de fevereiro). <br />
<br />
Hoje, sei que aquele foi mesmo uma espécie de "Reset" na minha vida. Ou um alerta, se preferirem. Me fez refletir sobre as coisas, rever conceitos, fazer balanços. Paradoxalmente, o fato me fortaleceu, apesar de me ter colocado frente a frente com minha fragilidade e minha finitude. <br />
<br />
Meses depois, deixo uma promissora carreira na Marinha, após dez anos por lá, surprendendo até a mim mesmo. E parto para novas "aventuras", das quais definitivamente, não me arrependo. <br />
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<br />Alvaro Esteveshttp://www.blogger.com/profile/15014803598918110397noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2731688990869329462.post-85439760216184264012014-04-13T23:54:00.001-03:002014-04-13T23:54:14.919-03:00MOMENTOS GOIABADA CASCÃO <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjUMpf7m-RJVXPcsjJ7uiSNETtuFuMCDLr72T86cMoVR7DUFXbNiYuzNHfkW2SsRV9fedlAZXI3wlVWZxoz-LYdtWtz_dDCze3oA4hyEQI5EbeK4aYVdtODdqVY1NByf3ZXErI5NDss0S4/s1600/Goiabada+Casc%C3%A3o+de+Campos.png" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjUMpf7m-RJVXPcsjJ7uiSNETtuFuMCDLr72T86cMoVR7DUFXbNiYuzNHfkW2SsRV9fedlAZXI3wlVWZxoz-LYdtWtz_dDCze3oA4hyEQI5EbeK4aYVdtODdqVY1NByf3ZXErI5NDss0S4/s1600/Goiabada+Casc%C3%A3o+de+Campos.png" /></a></div>
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Quando eu era menino, tanti anni fa, tinha uns tios que moravam em Campos. Quando eles vinham ao Rio, nos traziam um presente sempre muito desejado: uma lata da famosa goiabada cascão produzida lá. Nas ausências mais prolongadas, mandavam a goiabada pelos Correios. Na época, era praticamente impossível achar aquela iguaria no comércio do Rio. <br /><br />Aí, era sempre uma festa, lá em casa. Quase um ritual, na pequena família, inicialmente eu e meus pais e, mais tarde, tambem meu irmão Ricardo: abrir a lata, cortar pequenos pedaços e nos deliciarmos com aquele sabor, consistência e textura inigualáveis são detalhes que nunca mais esqueci.<br /><br />Às vezes, cabia-me a "honra" de usar a faca, tentando que todas as fatias fossem rigosamente do mesmo tamanho. Sintia-me importantíssimo com aquele privilégio. <br /><br />Mais do que degustações, em que eventualmente um queijo Minas ou um Catupiry também marcavam presença, era um momento afetivo muito especial. É claro que o ritual incluia conversas sobre tia Laurita, irmã de meu pai, seu marido Clementino e os primos Marco e Anita, de Campos, que nos proporcionavam aquele prazer; além de relatos de "causos", quase sempre divertidos, sobre os parentes em geral. <div>
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Era comum servirmos a goiabada tão apreciada a alguma visita de parente ou amigo. Pra mim, foi um um "duro" aprendizado, o de saber compartilhar as boas coisas com os outros. Nas primeiras vezes, confesso que ficava com o olho comprido, tentando calcular se sobraria algum pedaço para outra rodada, no dia seguinte. <div>
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Simples prazeres, hábitos saudáveis de convívio familiar e amizade: boas reminicências. Momentos "Goiabada Cascão" que as nossas vidas agitadas e tecnológicas às vezes tornam difíceis de reproduzir com toda a sua intensidade "analógica", sincrônica e presencial.</div>
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Alvaro Esteveshttp://www.blogger.com/profile/15014803598918110397noreply@blogger.com2tag:blogger.com,1999:blog-2731688990869329462.post-54674655738151671642014-04-07T00:00:00.000-03:002014-07-03T10:19:11.608-03:00VIVER MAIS SIMPLES - UM ENCONTRO <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgrY09eBAvQAL_Gw8WFIcadDe2sg2p8I9BxAU9pyuht2fTme5OiCQyvsNpSQnpiH0W2KU0B4a73fMAqPsBvmfF3W9igcIzHMJVPElVgHyLp4U9lfN9NFi5ni-4r5Da6mj1vtOGDdsg2CtA/s1600/VMS+Logo+2.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgrY09eBAvQAL_Gw8WFIcadDe2sg2p8I9BxAU9pyuht2fTme5OiCQyvsNpSQnpiH0W2KU0B4a73fMAqPsBvmfF3W9igcIzHMJVPElVgHyLp4U9lfN9NFi5ni-4r5Da6mj1vtOGDdsg2CtA/s1600/VMS+Logo+2.JPG" /></a></div>
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Eu e Letícia Carneiro da Silva nos conhecemos há um ano, quando ela buscava um especialista em tempo para um projeto. O encontro se transformou em amizade. Desde então, cultivamos o hábito de conversar sobre o bem viver e coisas de real valor para nós.<br />
<br />
Letícia é uma usina de ideias. Foi executiva de planejamento estratégico por quinze anos. E hoje, é empreendedora e adepta de um Viver Mais Simples, crença que compartilha duas vezes por semana num blog com o mesmo nome e num livro que já está entrando em produção. Tudo que ela mais deseja é ajudar pessoas e negócios a frutificarem, sendo felizes. Seja no no bem sucedido programa “Odisseia”, por pessoas e negócios mais realizadores ou nas suas atividades como Coach. Na base de tudo, sua família, inserida nesse universo de harmonia: Lucrécio, Léo e Olivia.<br />
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjj1L4ScW5MME9kxq4inTQoGeAAhP2smfvrT9eltAdZ3xWhESUj3dZzt2_8u7FjJ_KR8Y-4uN-RMUXRIdOGmna3A5HpeuUXIEhNV_F7CUG6rHpo7uPnHyzWESuaLOsZ6I2BrMAhQFFLi94/s1600/Let%C3%ADcia.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjj1L4ScW5MME9kxq4inTQoGeAAhP2smfvrT9eltAdZ3xWhESUj3dZzt2_8u7FjJ_KR8Y-4uN-RMUXRIdOGmna3A5HpeuUXIEhNV_F7CUG6rHpo7uPnHyzWESuaLOsZ6I2BrMAhQFFLi94/s1600/Let%C3%ADcia.JPG" /></a></div>
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Eu, vocês já conhecem. Continuo nutrido pelo espírito curioso de criança buscando aprender e me desenvolver, para somar a tudo que fui reunindo ao longo dos anos. Estive na Marinha, fui pioneiro na área de tecnologia da informação, executivo de marketing no Brasil e na Europa, publicitário premiado, expert em sustentabilidade. Hoje, sou consultor, professor e escritor, compartilhando minhas paixões pelo tempo, sustentabilidade e bom uso dos hábitos. Mas não abro mão do grande barato que é ser avô, cozinhar e trocar ideias...<br />
<br />
Letícia e eu somos criadores e planejadores. Por escolha e profissão. Não demorou muito, bateu a vontade de um projeto coletivo. Onde pudéssemos expandir o alcance de nossos sonhos de um mundo mais simples e sustentável. Daí surgiu o Café Viver Mais Simples.<br />
<br />
A ideia é promover encontros sobre viver melhor, com mais respiro e sentido, apoiados por ferramentas úteis e de fácil utilização.<br />
<br />
Três temas fazem parte do programa:<br />
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- Como simplificar sua vida <br />
- Reinvente o uso do seu tempo<br />
- Como despertar sua coragem<br />
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Ficou com água na boca?<br />
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Inscreva-se aqui: <a href="http://even.tc/tempo" style="background-color: white; color: #1155cc; font-family: 'trebuchet ms', sans-serif; font-size: 12.800000190734863px;" target="_blank">http://even.tc/tempo</a></div>
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Alvaro Esteveshttp://www.blogger.com/profile/15014803598918110397noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2731688990869329462.post-53821972490072714592014-02-09T23:07:00.000-02:002014-02-10T11:47:43.608-02:00TODO DIA ELA (ELE) FAZ SEMPRE SEMPRE IGUAL <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjwRgRkbNp1mhDzJ93NYpT88KmD505aNHUR_v_u0AzpJUDqRt5NkVeCETsOcrq7wNv-7h3kSMpV8ksWDmYT-BwKn1LCVZtFB2Z-b9g98YL8uv0bz_W6IVTojAMEBhYnplQi5Ncmo9yECGs/s1600/Cotidiano-+Chico.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjwRgRkbNp1mhDzJ93NYpT88KmD505aNHUR_v_u0AzpJUDqRt5NkVeCETsOcrq7wNv-7h3kSMpV8ksWDmYT-BwKn1LCVZtFB2Z-b9g98YL8uv0bz_W6IVTojAMEBhYnplQi5Ncmo9yECGs/s1600/Cotidiano-+Chico.JPG" height="176" width="320" /></a></div>
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Assim Chico Buarque começa seu genial - mas melancólico- “Cotidiano”. Muito provavelmente você não concordaria se alguém descrevesse seu dia a dia, como o da personagem da música, independente de você ser “ela” ou ser “ele”. Ninguém gosta de ser repetitivo, redundante, até meio chato. <br />
<br />
O nome deste “fazer sempre igual” é “hábito” e nós somos uma formidável máquina de gerá-los. Uma pesquisa da Duke University descobriu que mais de 40% das ações que as pessoas realizam todos os dias não são decisões de fato, mas sim hábitos. E eles surgem, dizem os cientistas, porque o cérebro está o tempo todo procurando maneiras de poupar esforço. Se deixado por conta própria, o cérebro tentará transformar quase qualquer rotina num hábito, pois os hábitos permitem que nossas mentes desacelerem com mais frequência. <br />
<br />
Os hábitos têm um importante papel. Criam estrutura e referências para nossas vidas. Precisamos destas repetições para nos sentirmos mais seguros. Faz parte da chamada zona de conforto, pois cada um deles nos traz alguma recompensa: física, mental ou emocional . <br />
<br />
O problema surge quando estes nossos queridos hábitos se avolumam e esta zona de conforto nos imobiliza e começa a atrapalhar as nossas vidas. Aliás, numa civilização que nos convida à mudança diariamente, sem qualquer cerimonia, ficarmos reféns de nossos hábitos pode ter um preço nada agradável. <br />
<br />
Quando se fala do tempo, então, este tema se torna muito crítico, já que todos nós estamos sempre frustrados com o tempo que temos, sempre querendo mais algum. Mas nem nos lembramos de hábitos do tipo “empurrar com a barriga até virar uma crise que leva muito mais tempo para ser resolvida”. Ou de deixarmos que as interrupções impeçam que tenhamos blocos de tempo contínuos para a realização de tarefas mais complexas (e que quando retomamos a tarefa sempre temos de dar um “rewind”, perdendo etapas que já tinham sido cumpridas). <br />
<br />
No seu ótimo livro “O poder do hábito” Charles Duhigg vai fundo no assunto e nos demonstra que, por se formarem numa área muito específica do cérebro, os hábitos não podem ser simplesmente eliminados. Se desejamos, de fato, uma mudança, precisamos conhecer muito bem o hábito a ser “atacado” e deliberadamente desenvolvermos um outro hábito – que nos traga recompensa equivalente, e que possa se superpor ao anterior. <br />
<br />
Dá um trabalhinho mas garanto que ninguém vai cantar <a href="http://www.youtube.com/watch?v=WBwo5MzB7io">essa música do Chico</a> pra você. <br />
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Alvaro Esteveshttp://www.blogger.com/profile/15014803598918110397noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2731688990869329462.post-33413350875555023152014-01-26T13:33:00.000-02:002014-01-26T13:36:39.750-02:00NOVO WORKSHOP RESET - COMO REINVENTAR O USO DO SEU TEMPO <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjJtk5iXAlmYSL3J-8Vl-QnqdxNX8nEpOdtJ9gVOnvjkAm76buFNnh-IOWERu_HLdQZlZPl19yWXy6IbOalwonWvfkAbf__SYF8Xuv1BerUYeP6csm52DNu_AAEe01r_pcyUuJaLFlutns/s1600/40%25+das+a%C3%A7%C3%B5es.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><br /><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjJtk5iXAlmYSL3J-8Vl-QnqdxNX8nEpOdtJ9gVOnvjkAm76buFNnh-IOWERu_HLdQZlZPl19yWXy6IbOalwonWvfkAbf__SYF8Xuv1BerUYeP6csm52DNu_AAEe01r_pcyUuJaLFlutns/s1600/40%25+das+a%C3%A7%C3%B5es.jpg" height="240" width="320" /></a></div>
40% das ações que realizamos todos os dias são apenas hábitos. Saiba como sair desta <u>zona de conforto</u> e tomar as melhores decisões sobre seu tempo.<br />
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<b>PRODUTIVIDADE - QUALIDADE DE VIDA- REALIZAÇÃO PESSOAL </b></div>
<br />
O workshop será vivenciado em dois sábados consecutivos, com encontros de 4 horas cada, num total de 8 horas.<br />
<br />
Sua abordagem central é o estabelecimento de uma nova relação com o uso do tempo através da construção de relações mais integradoras da pessoa consigo mesma, com os outros e com a natureza.<br />
<br />
É composto por exposições e relatos sobre o assunto, testes e exercícios, oportunidade para reflexão e muitas dicas e sugestões levando em conta quatro pilares:<br />
• as escolhas que fazemos continuamente sobre o nosso tempo;<br />
• a importância de identificar e mudar nossos hábitos indesejáveis;<br />
• a necessidade de foco e atenção nas atividades em que estamos envolvidos a cada momento;<br />
• a gestão da nossa energia, sempre sujeita a interferências, distrações e desgastes.<br />
<br />
<b>CONTEÚDO DO PROGRAMA:</b><br />
<br />
1 - TEMPO E O ATUAL CONTEXTO DE VIDA<br />
A saturação do tempo.<br />
A sensação de que “não temos tempo para nada” e o estresse do tempo.<br />
A saturação do planeta – os impactos do nosso estilo de vida.<br />
Os 10 tipos de tempo e uma estratégia de mudança: o Reset.<br />
<br />
2 – Reset VOCÊ CONSIGO MESMO<br />
Visão pessoal do futuro: queremos ter mais tempo para fazer exatamente o quê?<br />
“Da Visão para a Ação” – Os quadrantes do tempo e a arte de estabelecer prioridades.<br />
O Banco do Tempo e suas conta-correntes.<br />
Você como o maior sabotador do seu próprio tempo.<br />
<br />
3 – Reset VOCÊ e OS OUTROS<br />
A interdependência, os tempos compartilhados e a eficácia do tempo.<br />
A importância da cumplicidade da família e dos círculos pessoais e profissionais mais próximos.<br />
Saber ouvir – gestão de conflitos e diversidade.<br />
Os desperdiçadores de tempo na sua relação com os outros.<br />
Tecnologias – como usá-las a serviço do seu tempo.<br />
<br />
4 – Reset VOCÊ E O AMBIENTE QUE O CERCA<br />
Ritmos e ciclos da natureza – como tomar partido desses aliados.<br />
Tempo e consumo – um dilema que precisa ser encarado.<br />
A leveza de ser sustentável – oportunidades para inovação.<br />
<br />
5 – Reset AGORA, QUANDO TUDO ACONTECE<br />
As velocidades do Agora e os dois modos de funcionamento do cérebro.<br />
O foco no momento presente: o maior fator de produtividade.<br />
Pausas, Respiração, Meditação.<br />
Criatividade - A construção de uma nova lógica no uso do tempo.<br />
<br />
<b>Investimento</b>:<br />
Participação nos dois encontros: R$ 180,00.<br />
(Pagamento no primeiro encontro).<br />
Possibilidade de parcelamento em 2 vezes para mais de 1 participante da mesma família ou grupo de amigos.<br />
<br />
<b>Material </b><br />
Os participantes receberão os exercícios a serem realizados durante o workshop e terão acesso virtual a Apostila reproduzindo esses exercícios, bem como textos complementares. <br />
<br />
<b>Datas e horário:</b><br />
8 e 15 de fevereiro de 2014, sábados, das 14 às 18 horas.<br />
<br />
<b>Local:</b><br />
Crystal Healing<br />
Largo do Machado – Rio de Janeiro<br />
<br />
<b>Número de participantes:</b> 20 vagas<br />
<br />
Faça sua inscrição pelo e-mail: <a href="mailto:monteiro.irene@gmail.com">monteiro.irene@gmail.com</a>Alvaro Esteveshttp://www.blogger.com/profile/15014803598918110397noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2731688990869329462.post-35721033004319753542014-01-14T16:05:00.002-02:002014-01-14T16:05:39.970-02:00 Atrasados x Apressados: duas faces de uma mesma moeda <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEivcG7ogmhWfCIxpOoXjhhm55iy_rjxuCR5bjEkt33XgtOPe0lxmcBGKHo_Lr3HTBCq-cJwnyTtzB9a8h3xZze7557yPwOP_3py0XaY7BeezUYpWqArvYL1ZWP2HQQo6nghFig1Yy58jCs/s1600/Carne+crua.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEivcG7ogmhWfCIxpOoXjhhm55iy_rjxuCR5bjEkt33XgtOPe0lxmcBGKHo_Lr3HTBCq-cJwnyTtzB9a8h3xZze7557yPwOP_3py0XaY7BeezUYpWqArvYL1ZWP2HQQo6nghFig1Yy58jCs/s1600/Carne+crua.jpg" /></a></div>
O apressado come cru, diz o velho ditado. “Sushi , Sashimi, então?, perguntaria um desses acelerados um pouco mais mais distraídos. “Ou um sanduiche natureba, talvez”? <br /><br />Suponho que a galera do fast food deve estar o tempo todo buscando alternativas para estas novas demandas por rapidez, tentando driblar as inconvenientes questões levantadas pelo mundo “saudável”.<br /><br />O fato é que a pressa nunca esteve tão presente, numa “civilização” em que tanta coisa caminha para o tempo real, para o sincronismo absoluto, para o tempo de resposta imediato (já!!) , para a ansiedade em estado bruto. E, aparentemente, este exército de apressados crônicos não está nem aí para se está cru ou não. As principais vítimas costumam, ser elas mesmas, assoladas por fatores de stress insuportáveis. <br /><br />Então tá. Mas e os atrasados? Seriam todos adeptos do movimento Slow Food? Desconfio que não. Conheço pelo menos dois tipos de atrasados crônicos. Há os portadores da “Síndrome de Noiva em dia de casamento”, ou seja, gostam de se fazer notar, calculando cuidadosamente seus atrasos, para gerar material para suas “storytellings”, que tentam sempre fazer soar como charmosas. E há os que parecem ter alguma disfunção do relógio interno e ainda por cima não levam muito à sério o que nos dizem os onipresentes mostradores digitais ou analógicos. Em ambos os casos, parecem “doenças” incuráveis, com o agravante de afetar outras pessoas (que nos esperam, ou melhor esperam para sincronizar-se conosco em alguma atividade). <br /><br />É claro que um atraso aqui e acolá é sempre desculpável, ainda mais no meio de tantas variáveis e tantas pressões. Da mesma forma, é perfeitamente possível não se deixar “arrastar” nem contaminar pela ansiedade dos apressados, sempre a nos “cutucar”. Há até momentos em que eles se encontram, como por exemplo, num transito congestionado, a buzinarem insistentemente, uns contra os outros.<br /><br />Enfim, ambos são faces da mesma moeda que é o desequilíbrio no uso do tempo nesses tempos de saturação e desperdícios. Alvaro Esteveshttp://www.blogger.com/profile/15014803598918110397noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2731688990869329462.post-68359469408150936062014-01-08T19:09:00.002-02:002014-01-08T19:09:43.856-02:00“ROUBE AINDA HOJE! AMANHÃ PODE SER ILEGAL"<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi3TrpVAvRqyiJ0ays3Hn9t18SZbH36P5D7gn47rogfi0XUb76iFKA2gdl4xbXrRBkCk0A_z7TlryDNjcOAulzkbQkEo2VSQnkNVet83PV9dOgPvJeqmewQ_VoDrHitcCTLR0i6XGzApX8/s1600/Comendo+macarr%C3%A3o.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi3TrpVAvRqyiJ0ays3Hn9t18SZbH36P5D7gn47rogfi0XUb76iFKA2gdl4xbXrRBkCk0A_z7TlryDNjcOAulzkbQkEo2VSQnkNVet83PV9dOgPvJeqmewQ_VoDrHitcCTLR0i6XGzApX8/s1600/Comendo+macarr%C3%A3o.jpg" /></a></div>
<br />Millor Fernandes, com seu genial humor, ora corrosivo, ora de fina ironia, traduziu muito bem, neste título acima, o “Não deixe para amanhã o que pode fazer hoje”, certamente inspirado pela nossa classe política e pelos incontáveis agentes públicos, Brasil afora, capital, Brasília. <br /><br />Mas sera que o velho ditado ainda vale para todas as situações, neste mundo tão enlouquecido? <br /><br />Eu diria que há controvérsias. Ou melhor, há circunstâncias em que ele cai como uma luva, quando a oportunidade tem “data de expiração” (como disse o Dalai Lama, sé existem dois dias do ano em que você não pode fazer nada pela sua vida: ontem e amanhã); ou quando vale muito a pena encontrar uma brecha agorinha, para não deixar aquela famosa lista de pendências crescer indefinidamente, nos “ameaçando” e até nos imobilizando, com seu tamanho, a cada dia. <br /><br />Mas vejamos o caso de um workaholic – e o mundo está repleto deles e delas - turbinados por tecnologias que nos perseguem sem descanso, no regime de comunicação 24/7. Se essas pessoas não têm bem claros seus objetivos e seu propósito, vão acabar vendo o dia clarear fazendo coisas que poderiam – e deveriam – perfeitamente serem deixadas para amanhã, ou para a semana que vem (ou mesmo não deveriam ser feitas). <br /><br />E aqui, aproveito o “gancho para lembrar que neste nosso "mundinho" em que tudo é em excesso (informação, opções de compras, networking, um milhão de amigos, etc), a gente não tem mesmo como lidar com tudo que está no nosso radar. Temos que “desapegar”. E ponto. <br /><br />Em outras palavras, NÃO DEIXE PARA AMANHÃ O QUE VOCÊ PODE DEIXAR PRÁ LÁ!Alvaro Esteveshttp://www.blogger.com/profile/15014803598918110397noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2731688990869329462.post-81244566615351949902013-12-31T13:31:00.002-02:002013-12-31T13:40:22.288-02:00Surpreenda-se!!! (e faça as melhores escolhas em 2014) <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj0meYplEGdsprdqGKVRIZgSBeuRdk4_136X_sEjsglqrKu_stDIJUonRlmvCRmssGJagdilNKMqFroczGw3NSq7sta3hwJUuuaIeyo4dmkPrphl32-s4ArPEXbL2xmMjMdx6IdxNj2wEI/s1600/Surpresa+de+ano+novo.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj0meYplEGdsprdqGKVRIZgSBeuRdk4_136X_sEjsglqrKu_stDIJUonRlmvCRmssGJagdilNKMqFroczGw3NSq7sta3hwJUuuaIeyo4dmkPrphl32-s4ArPEXbL2xmMjMdx6IdxNj2wEI/s320/Surpresa+de+ano+novo.jpg" width="236" /></a></div>
<br />
Este ano que acabou? Cheio de surpresas, não é mesmo? Como a maioria dos anos, aliás. <br />
<br />
Surpresas públicas, como o que aconteceu em junho, nas ruas; e com o que <u>não aconteceu</u> depois de junho. Surpresas pessoais, como a triste perda de amigos de muitos anos; e como é gostoso fazer novas amizades e descobrir sintonia com pessoas muitos anos mais novas do que a gente.<br />
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Surpresas ora com a tecnologia avançando, avassaladora, desafiando nossa capacidade de se surpreender; ora com a beleza de obras de arte “analógicas” ou simples objetos simples, feitos à mão em toda parte. Surpresas com um mundo deteriorando sem que isso nos faça rever a maioria dos nossos hábitos (Ah! Como é difícil mudá-los, meu Deus!!!!) <br />
<br />
Surpresas com pessoas que se transformam: ora médicos em monstros, ora demônios em anjos. Surpresas com nosso próprio preconceito: ora descobrindo um <u>argentino (!!!) </u>apaixonante a cada gesto e palavra (tendo a oportunidade de conhecê-lo mais de perto, nem que seja através do vidro do papa-móvel); ora tendo enorme dificuldade de enxergar o “outro”, igual a nós, pelo simples fato de vestir (e amar "irracionalmente") uma camisa de cor diferente.<br />
<br />
Surpresas crônicas, com nossas dificuldades de agradecer, de perdoar, de amar incondicionalmente, de confiar. <br />
<br />
Mas acima de tudo surpresas cheias de esperança com as nossas crianças, nossos filhos e netos, vendo como eles são capazes de nos renovar e trazer renovação, reinvenção e novos olhares, como que “possuídos” por seus DNAs aperfeiçoados pela evolução deste espécie chamada humana. Com todas as surpresas, boas ou não, é como humanos que escolheremos sermos felizes!! Ou não.<br />
<br />
Só posso, então, desejar a você as melhores escolhas para encarar as surpresonas e as surpresinhas que 2014 estará trazendo. </div>
Alvaro Esteveshttp://www.blogger.com/profile/15014803598918110397noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2731688990869329462.post-80827614275083708212013-11-28T09:41:00.001-02:002014-05-29T13:04:09.313-03:00Estamos jogando nosso tempo no lixo? <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhfQqw5JYhvlU8HUxsJqFQCoZwepLzdqsi0fwOss8mx_pCwdugpbemzmw48xbn8k5wszVVLEpf54by6vHnCoEY-wAhR6q4gGQX5y-kBV_8zJZ5ea0IL_aGc5tS0CFcXKRgW0W20_deUFz4/s1600/ampulheta+quebrada+2.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhfQqw5JYhvlU8HUxsJqFQCoZwepLzdqsi0fwOss8mx_pCwdugpbemzmw48xbn8k5wszVVLEpf54by6vHnCoEY-wAhR6q4gGQX5y-kBV_8zJZ5ea0IL_aGc5tS0CFcXKRgW0W20_deUFz4/s320/ampulheta+quebrada+2.jpg" height="240" width="320" /></a></div>
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Domenico de Masi, em seu livro "O futuro do trabalho", comenta que, no final dos anos 90, entrevistou centenas de funcionários de empresas italianas. Apesar dos entrevistados começarem reclamando de cargas de trabalho estressantes e longas horas extras não remuneradas, acabavam reconhecendo, na grande maioria, que de cinco a seis horas bastariam para desempenhar todas as suas tarefas rotineiras. Ou seja, cerca de 1/3 de tempo era "jogado fora".<br />
<br />
Segundo De Masi, este tempo desperdiçado "é puro teatro": fingimento de estar no trabalho trabalhando.<br />
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Vejo agora uma pesquisa da empresa Franklin Covey, realizada com mais de 350.000 trabalhadores em todo o mundo, onde se constata que eles gastam apenas 60% do sua atenção e energia no que consideravam coisas importantes e 40% em coisas que julgam irrelevantes e sem importância. 40!! Quase metade de um dia de trabalho.<br />
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Apesar de serem pesquisas com abordagens, públicos e metodologias diferentes, é perturbador constatarmos que o desperdício de tempo no trabalho continua do mesmo jeito, uma década e meia depois. Ou talvez esteja ainda pior.<br />
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É também paradoxal que toda a tecnologia que tem sido criada exatamente para sermos mais produtivos parece não estar trazendo os benefícios desejados. Pois talvez a própria tecnologia, se por um lado nos torna mais rápidos em um monte de atividades, já traga também consigo muitas oportunidades de distração e perda de foco naquilo que fazemos. </div>
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Por esta razão, é fundamental estarmos permanentemente conscientes do nosso propósito de vida e de nossos objetivos profissionais e pessoais. Só assim, manteremos o bom equilíbrio no uso do tempo, buscando estarmos sempre por inteiro no momento presente.<br />
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<span style="font-size: xx-small;">Fonte da ilustração: <a href="http://transmimentos.blogspot.com.br/2010/12/e-quando-chegar-hora.html">http://transmimentos.blogspot.com.br/2010/12/e-quando-chegar-hora.html</a> </span><br />
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Alvaro Esteveshttp://www.blogger.com/profile/15014803598918110397noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2731688990869329462.post-86044012752910062222013-11-01T20:13:00.000-02:002013-11-04T19:15:16.293-02:00As cadeiras de balanço do Aeroporto de Charlotte<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi9B-BAuDf2cDX-nzkR-7tQE5O1nU2IIu0tQbXQDLzM6O-ptkRoSyy2ZyNR6duDLOqmrwghIUfTyNPuM1Uop-0oAeVhnzRVA-kc23B2tjAYWlDthwGF-OTu80hd-96cQQnwFlVvckn9hN4/s1600/20131030_173505.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="190" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi9B-BAuDf2cDX-nzkR-7tQE5O1nU2IIu0tQbXQDLzM6O-ptkRoSyy2ZyNR6duDLOqmrwghIUfTyNPuM1Uop-0oAeVhnzRVA-kc23B2tjAYWlDthwGF-OTu80hd-96cQQnwFlVvckn9hN4/s320/20131030_173505.jpg" width="320" /></a></div>
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<span style="font-family: Tahoma; orphans: 2; text-align: -webkit-auto; widows: 2;"><br /></span></div>
Cadeira de balanço em aeroporto? Pois é, nunca tinha visto. Ótima ideia!! Dei de cara com elas quando cheguei ao saguão central que une os 5 terminais do aeroporto, na Carolina do Norte, onde fazia um escala na volta ao Brasil. Nesta grande "praça" interna, sob árvores de verdade, ali estavam as cadeiras, branquinhas e acolhedoras. <br />
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Em frente a elas, as lojas, bares e restaurantes, com seu mobiliário habitual. Tive que ter um pouco de paciência até que consegui uma vaga para sentar e curtir. Foi uma delícia!!! Passei um par de horas totalmente relaxado, lendo meu livrinho e observando as pessoas. Uma coisa que me chamou a atenção é que raríssimos dos meus "vizinhos" de cadeiras estavam com seus notebooks ou tablets em punho. Parecia, de fato, que havia uma divisão entre as "tribos": a dos estressados, sentados às mesas ou à frente dos balcões dos bares, freneticamente digitando e "navegando" nos seus modernos dispositivos; e nós, ali, no vai e vem dos balanços, mais numa de descansar um pouco e desfrutar aquele momento, alguns dando um telefonema com sorriso nos lábios, outros simplesmente "dorminhocando".</div>
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgkQQRtIGJl_iM3kT8GqT-yAyXoT69atLGlu0SyoUpG8L8sb0bbnkmnqa1PccScgFA_dLiy27uLyBT6VpmuynKGVjfsoxo8KPMWp2rvMpSPFoXYsKK6uoQQ83chN9R85usQ4R1OKhMstxk/s1600/20131030_211534.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgkQQRtIGJl_iM3kT8GqT-yAyXoT69atLGlu0SyoUpG8L8sb0bbnkmnqa1PccScgFA_dLiy27uLyBT6VpmuynKGVjfsoxo8KPMWp2rvMpSPFoXYsKK6uoQQ83chN9R85usQ4R1OKhMstxk/s200/20131030_211534.jpg" width="150" /></a></div>
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É claro que, nas esperas junto aos portões de embarque, as poltronas eram as tradicionais. Mas, a caminho do meu terminal, ainda encontrei mais alguns exemplares desta inovação que nos demostra que a criatividade não precisa estar ligada a tecnologia. </div>
Alvaro Esteveshttp://www.blogger.com/profile/15014803598918110397noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2731688990869329462.post-89875323188415721162013-07-25T23:43:00.000-03:002013-07-25T23:43:37.445-03:00Casa SOU.L Uma casa com alma e muitas coisas mais. Inclusive Tempo. <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhyCciCthRFpNBZ7Ny_92bsYnDTpOm7Q3LKK0t7Ll17EDMwgpbCrx73tLkgI1lXWysYkVwv7RuVMveurHgBoBQSVLbDzr5mOYchGOFqU3yS5GWRTc-8ZrkfNL5GJXX44o8RpW2r-ms8Ha4/s1600/Logo+Casa+Soul.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="150" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhyCciCthRFpNBZ7Ny_92bsYnDTpOm7Q3LKK0t7Ll17EDMwgpbCrx73tLkgI1lXWysYkVwv7RuVMveurHgBoBQSVLbDzr5mOYchGOFqU3yS5GWRTc-8ZrkfNL5GJXX44o8RpW2r-ms8Ha4/s400/Logo+Casa+Soul.jpg" width="400" /></a></div>
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No coração da charmosa Santa Teresa, no Rio de Janeiro, acaba de ser inaugurada esta Casa que, não por acaso, junta Ser e Alma no mesmo endereço. Junta também conhecimento, valores, alegria, emoção e um propósito muito claro: inspirar pessoas a descobrirem seus talentos e paixões e a elas oferecer ferramentas para que possam fazer o que amam e terem impacto positivo no mundo. <div>
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhDpltBqAQDTnG4hvOOtTrGbLMwPOGEZg-pRSw2zGb_vEszCy7yO_CE1bRxeh5zk2aIIVnEDBiRaDCTuIMggYS4ld5G7hXK3lmpgR9hjaHVlFhPobdSRZVDgzh8qVmR5SgEWpeJcNH4kLs/s1600/Entrada+Casa+Soul.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhDpltBqAQDTnG4hvOOtTrGbLMwPOGEZg-pRSw2zGb_vEszCy7yO_CE1bRxeh5zk2aIIVnEDBiRaDCTuIMggYS4ld5G7hXK3lmpgR9hjaHVlFhPobdSRZVDgzh8qVmR5SgEWpeJcNH4kLs/s200/Entrada+Casa+Soul.jpg" width="132" /></a></div>
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Os Cursos e palestras cobrem três áreas: Realização Pessoal, Autoconhecimento e Sustentabilidade. Em agosto, a Casa acolhe dois eventos criados dentro dos conceitos de Tempo Orgânico:</div>
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RESET - Como reinventar o uso do seu tempo. </div>
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Haverá uma <a href="http://casasoul.com.br/curso/palestra-reset-como-reinventar-o-uso-do-seu-tempo-uma-introducao/">Palestra </a>no dia 7/8 das 19:00 às 21:00 e um <a href="http://casasoul.com.br/curso/workshop-reset-como-reinventar-o-uso-do-seu-tempo/">Workshop</a>, nos dias 15, 19 e 21/8, das 19:00 às 21:30 </div>
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<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjBw27eYmIVr6MuNYPcy5QW-8i2Qzw2zNi5TmyW2Eb9bMBigXIKY7919RVv37pruXB9KYQb_ePOsBgkRs0jcbLa60VxfNmcwY1qH4kQzN8Sukmigq11O2E3jh_aJizMj1BeqWa4z8prDAI/s1600/Casa+Soul+1+Foto.JPG" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="176" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjBw27eYmIVr6MuNYPcy5QW-8i2Qzw2zNi5TmyW2Eb9bMBigXIKY7919RVv37pruXB9KYQb_ePOsBgkRs0jcbLa60VxfNmcwY1qH4kQzN8Sukmigq11O2E3jh_aJizMj1BeqWa4z8prDAI/s320/Casa+Soul+1+Foto.JPG" width="320" /></a></div>
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A Casa tem ainda o Arte Corpo Sou.l, um espaço de vivências para despertar a criatividade, atividades para o corpo, mente e alma, canto, dança e terapias para você entrar em contato com quem você é e se desenvolver de forma mais leve e saudável. </div>
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Visite o site e explore novas possibilidades para você: <a href="http://casasoul.com.br/">http://casasoul.com.br/</a></div>
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Alvaro Esteveshttp://www.blogger.com/profile/15014803598918110397noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-2731688990869329462.post-72510660277207671042013-06-22T13:33:00.001-03:002013-06-22T13:35:19.074-03:00QUEM APERTOU O BOTÃO DE RESET? <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgG79O3TRpb48CLiFPmCxr-xTULsfdyvexMHnlW6mleTbi_Avb2ANDM2X2c6aFj_y8vbJZg5lnWtBUsGJkPEypyxgcRq_jRo4bjnCk1j1tdmBUkuBafylvx-JURaG8ZwkLqwv4DNiILDxo/s1600/god-reset-button.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="212" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgG79O3TRpb48CLiFPmCxr-xTULsfdyvexMHnlW6mleTbi_Avb2ANDM2X2c6aFj_y8vbJZg5lnWtBUsGJkPEypyxgcRq_jRo4bjnCk1j1tdmBUkuBafylvx-JURaG8ZwkLqwv4DNiILDxo/s320/god-reset-button.jpg" width="320" /></a></div>
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Tempos atrás, encontrei esta imagem ilustrando uma matéria que tinha como título: “Deus apertou o botão de Reset?” Era a queixa de um perplexo executivo de marketing diante de uma combinação de fatores explosiva para ele: os efeitos da crise no mercado financeiro e a dificuldade de “atingir”, com suas mensagens publicitárias, um publico cada vez mais “entretido com as redes sociais. O "Reset", ali, tinha portanto uma abrangência bem canhestra e se restringia a comentar, principalmente, que tinha dado a louca nos “mercados” o que, todos nós sabemos, nunca teve nada da mão divina.<br />
<br />
Recentemente, a palavra Reset retornou muito forte para mim, trazida pela minha filha Renata, como uma “explicação” para as mudanças profundas que temos visto acontecer nos comportamentos das pessoas, como indivíduos, como consumidores, como membros da sociedade. E isto me trouxe também de volta - e complementou - uma outra imagem, que às vezes me vem em mente, meio de brincadeira, meio sério, de que estão todos virando <u>mutantes</u> e que se queremos entender as pessoas, precisamos descobrir o <i><u>X-Man</u></i> que se instalou em cada um, antes dele - ou dela - dar um Reset em si próprio. <br />
<br />
Tenho inclusive começado a introduzir, nos meus Workshops e palestras sobre o uso do tempo, o conceito do Reset como uma “atitude” indispensável para quem deseja – e necessita- fazer mudanças para melhorar qualidade de vida sem abrir mão da produtividade e realização pessoal – ou vice versa. É uma boa síntese para os conceitos que foram apresentados no meu livro Tempo Orgânico, em que a necessidade de se reinventar era a grande tônica. Por isso mesmo, recentemente, decidi rebatizar os meus Workshops de “Reset – Como reinventar o uso do seu tempo”.<br />
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Nestes últimos dias, com a avassaladora presença das pessoas nas ruas de todo o Brasil, a palavra Reset volta com ainda mais força ao meu pensamento. Rosiska Darcy de Oliveira, no seu belo texto de hoje, nos jornais (" O legado das ruas"), nos lembra que " há muito tempo jovens lotavam as avenidas virtuais por onde passam as redes sociais, protestando contra a humilhação a que estávamos submetidos". Mas permanece a pergunta para a qual dificilmente encontraremos uma resposta simples: quem foi mesmo que apertou este botão de Reset que talvez mude – para melhor- a história deste país? <br />
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Alvaro Esteveshttp://www.blogger.com/profile/15014803598918110397noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2731688990869329462.post-21097463413538115392013-05-26T20:50:00.001-03:002013-05-26T20:59:19.167-03:00ESQUEÇA COMPLETAMENTE O QUE VOCÊ TEM QUE FAZER <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhROv1cmzNdwKHiymkri4DIac1BKYOKhP3vycxd4s3bliCkdecxk4Tt_sIoCYQLfS03C2NoAJ0BR6A2K-lf8aLDI6-Cf_inWHqvI0nSFt56LrshFAJFJMbXEJUWFmxexvUT1w-XmHOPmNo/s1600/dedo-amarrado.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhROv1cmzNdwKHiymkri4DIac1BKYOKhP3vycxd4s3bliCkdecxk4Tt_sIoCYQLfS03C2NoAJ0BR6A2K-lf8aLDI6-Cf_inWHqvI0nSFt56LrshFAJFJMbXEJUWFmxexvUT1w-XmHOPmNo/s320/dedo-amarrado.jpg" width="201" /></a></div>
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Muito de nós temos caido numa armadilha que é "mortal" para o bom uso do tempo: certa pretensão de que podemos lembrar de "tudo" o que se tem para fazer. No mínimo, nós tentamos esta "missão impossível". Ou seja, mantemos consciência daquilo que faz parte das nossas listas de pendências. É uma espécie de jogo mental que insistimos em repetir.<br />
<br />
A origem deste hábito é fácil de explicar. Fomos bem-sucedidos neste jogo, em uma certa época da nossa vida. Mas as coisas mudaram. O ritmo atual do trabalho e da vida particular e o volume de atividades e variáveis com as quais lidamos aumentaram, tanto que hoje é impraticável estar por dentro dessas "mil" coisas.<br />
<br />
A preocupação constante com o que precisa ser feito, lembrar-se de "tudo", simplesmente nos sobrecarrega e nos estressa. Não conseguimos nos desligar nunca e temos cada vez mais dificuldades de nos concentrarmos no que estamos fazendo agora, sempre ligados neste processo de antecipação dos próximos "passos".<br />
<br />
Uma ótima dica para melhor produtividade é portanto esquecermos todas as coisas que temos para fazer. Sim, <b>esquecer</b>. E manter o foco e a energia no que estamos realizando neste momento (nem que seja relaxarmos para deixar uma nova e criativa idéia fluir).<br />
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É claro que esta "coragem de esquecer" pressupõe um bom sistema de registro das informações, uma memória auxiliar para nos lembrar dessa infinidade de detalhes quando, e <b>só quando</b>, for preciso. Registramos o que tem que ser feito mais tarde e tiramos este dado da nossa "frente".<br />
<br />
A tecnologia está aí para nos ajudar nisso. Vale para os softwares disponíveis nos nossos computadores (desktops ou notebooks) e vale, especialmente, para os aplicativos de smartphones, hoje cada vez mais comuns.<br />
<br />
Para quem tem iPhone, por exemplo, veja nosso post: <a href="http://tempoorganico.blogspot.com.br/2013/04/apps-de-gerenciamento-de-tempo-iphone.html">http://tempoorganico.blogspot.com.br/2013/04/apps-de-gerenciamento-de-tempo-iphone.html</a><br />
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Para quem está no mundo Android, veja muitas alternativas no link:<br />
<a href="http://tempoorganico.blogspot.com.br/2013/04/apps-de-gerenciamento-de-tempo-iphone.html">http://tempoorganico.blogspot.com.br/2013/04/apps-de-gerenciamento-de-tempo-iphone.html</a><br />
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Alvaro Esteveshttp://www.blogger.com/profile/15014803598918110397noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2731688990869329462.post-33206212467735670132013-05-18T14:42:00.000-03:002013-05-18T14:51:17.200-03:00OS SURFISTAS SEGUNDO HARVARD<div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg2tkU2qAu4o7Kh-yHUuek_j0oHDbLrxX_CI8ywbEmzbcH9PjW2wQRa9ERIsnnwEVheY1N4poMYp575j7e4UiDpEmyhAHkkujzWHiO8PrUrmCztS_zMUKOjDneyg7ttuUbXyhq2868QtYE/s1600/dreamstimefree_187971.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="200" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg2tkU2qAu4o7Kh-yHUuek_j0oHDbLrxX_CI8ywbEmzbcH9PjW2wQRa9ERIsnnwEVheY1N4poMYp575j7e4UiDpEmyhAHkkujzWHiO8PrUrmCztS_zMUKOjDneyg7ttuUbXyhq2868QtYE/s320/dreamstimefree_187971.jpg" width="320" /></a></div>
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Uma das primeiras postagens deste blog aqui, ainda na fase "experimental", chamava-se "Os surfistas carecas". Nela, falava dos surfistas que hoje são também profissionais e executivos e que, mesmo sem tanto cabelo (ou com estes "prateando") continuam a praticar o esporte com o mesmo espírito de sempre: respeitam e cuidam do mar e das praias, sabendo que neles está a fonte do seu prazer e da sua diversão; sabem lidar com os ritmos da natureza - as ondas e as marés - e delas tomar partido para seu "desempenho; e reconhecem a importância de uma pausa para recarregar as "baterias" de vez em quando. <br />
<br />
Ontem, li, no blog da Harvard Business Review, um interessante artigo de Peter Bregman, intitulado "O Inesperado Antídoto para a Procrastinação" (The Unexpected Antidote to Procrastination). No texto, o autor nos revela diversos insights que lhe ocorreram vendo surfistas pegando onda numa praia na Califórnia. O ponto de partida foi a constatação de que praticamente TODAS as manobras desses esportistas, acabam com eles...caindo no mar. Seja um exímio e experiente praticante, seja apenas um iniciante; seja um <i>360o</i>, um <i>Aerial </i>ou um <i>Tubo</i> perfeitos, seja uma desatrada queda, não importa. <br />
<br />
- "Em todos os casos, o surfista acaba dentro dágua. A única diferença é isto ser ou não uma surpresa para ele (ou ela)" comenta Bregman, convidando a todos nós a nos comportarmos com o mesmo espírito, assumindo riscos sem receios de falhar. Como no surf, "cair" faz parte da vida e que importa é aprendermos com esse mergulho e partirmos para a próxima onda com mais vontade e determinação.<br />
<br />
Bregman convida então a leitor a parar com esta tão comum tendência que temos à procrastinação, muitas vezes apenas com o receio das consequências:<br />
<br />
- "Aquela conversa difícil com seu chefe (ou colega, ou parceiro, ou esposa/marido) que você tem evitado faz tempo? Tenha hoje"!<br />
<br />
- "Aquela proposta (ou artigo, ou email) que você tem deixado de lado? Comece agora"? <br />
<br />
- "Aquele novo negócio (ou novo produto, ou novo investimento, ou nova estratégia) que você vem analizando e analizando e analizando sem parar? Dê partida nele".<br />
<br />
E quando você "cair" (sofrer com as dificuldades e barreiras) - porque isto é inerente a assumir riscos - suba de novo na prancha e reme de volta para as ondas. É o que qualquer surfista- careca ou não - faz com toda a naturalidade e confiança. <br />
<br />
<br />
Veja o artigo em: <br />
<br />
<a href="http://blogs.hbr.org/bregman/2013/05/the-unexpected-antidote-to-pro.html">http://blogs.hbr.org/bregman/2013/05/the-unexpected-antidote-to-pro.html</a> <br />
<br />Alvaro Esteveshttp://www.blogger.com/profile/15014803598918110397noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2731688990869329462.post-64307860316208787962013-04-01T15:50:00.000-03:002013-05-15T20:25:10.118-03:00Apps de Gerenciamento de Tempo (iPhone) <div class="separator" style="clear: both; text-align: center;">
<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjEIrw3JbcZsiCJa5QQGMvz_3o6vODLImC0yU1AABSxJlr5ptX0gTpoocxHv4a51SQAEmSHKDPa_ea3c14-s05N4IX-ZuG_spjM26dfHuIz2f-GE8QkIGlvtGBe94rBXiHmrGQiMw0m7_E/s1600/iphone-apps.jpeg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjEIrw3JbcZsiCJa5QQGMvz_3o6vODLImC0yU1AABSxJlr5ptX0gTpoocxHv4a51SQAEmSHKDPa_ea3c14-s05N4IX-ZuG_spjM26dfHuIz2f-GE8QkIGlvtGBe94rBXiHmrGQiMw0m7_E/s320/iphone-apps.jpeg" width="206" /></a></div>
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Abaixo, um apanhado de aplicativos populares para iPhone, destinados a ajudar na gestão do seu tempo. </div>
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<b>Toodledo </b>(US $ 1,99) é um gerenciador de tarefas e lista de afazeres bem fácil de usar. </div>
<b>Read it later Free</b> - é como um DVR para a leitura do artigo. Quando você não tem tempo para ler um artigo, adicione à lista de leitura do programa e você pode acessá-lo offline em um momento posterior. <br />
<b>MindNode </b>ajuda a criar mapas mentais de seus pensamentos. Crie, organize e edite suas ideias e, em seguida, exporte-os como documentos, imagens PNG, ou rescunhos de texto. Excelente para o planejamento do projeto ou brainstormings. <br />
<b>Easy Task Manager</b> (grátis) - Este aplicativo de produtividade destina-se a facilitar o controle do que há pra ser feito. Écompatível e permite sincronização com múltiplos computadores. <br />
<b>Things </b>($ 1.99) usa uma abordagem de caixa de entrada de e-mail para a obtenção de sua lista de afazeres. Se você pode se acostumar a verificar a caixa de entrada do programa do mesmo jeito que seu e-mail, sua produtividade vai aumentar. <br />
<b>SugarSync</b> (livre) faz juz ao nome. É um aplicativo doce que lhe permite sincronizar os dados entre todos os seus computadores, iPhone e iPad. Compartilhe arquivos através de e-mail e faça back ups de fotos automaticamente, tudo com um único aplicativo. <br />
<b>Erangler Checklist</b> (US $ 0,99)- qualquer que seja a frequencia das suas listas de atividades (diária, mensal ou anual), Wrangler atende. O programa também cria templates de checklists usadao com freqüência (viagem, compras, etc). <br />
<b>Awesome Note</b> (+ ToDo) ($ 3,99) combina anotações com gerenciamento de tarefas e sincroniza com o Evernote e Google Docs. <br />
<b>OmniFocus </b>($ 19,99) é um aplicativo robusto de gerenciamento de tempo, capaz de sincronização sem fio com vários dispositivos. Ele controla as tarefas por projeto, data, pessoa ou lugar, e inclui funções integradas de GPS, mapeando onde as ações precisam ocorrer. <br />
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•<a href="http://blog.intuit.com/trends/top-10-time-management-ipad-and-iphone-apps/%20ixzz2PEdtKke3">Leia mais</a>: <a href="http://blog.intuit.com/trends/top-10-time-management-ipad-and-iphone-apps/%20ixzz2PEdtKke3">http://blog.intuit.com/trends/top-10-time-management-ipad-and-iphone-apps/ ixzz2PEdtKke3</a><br />
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Fonte da ilustração: <a class="irc_itl" data-ved="0CAQQjB0" href="http://www.morningstarcomm.com/app-addiction-smartphone-must-haves/iphone-apps/" id="irc_hol" style="background-color: #222222; color: #1122cc; cursor: pointer; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.800000190734863px; line-height: 16px; text-decoration: none; white-space: nowrap;"><span id="irc_ho" style="color: #d6d6d6; margin-right: -2px; padding-right: 2px;">www.morningstarcomm.com</span></a><span id="irc_dim" style="background-color: #222222; color: #7d7d7d; font-family: arial, sans-serif; font-size: 12.800000190734863px; line-height: 16px; white-space: nowrap;"> </span> </div>
Alvaro Esteveshttp://www.blogger.com/profile/15014803598918110397noreply@blogger.com1