Em frente a elas, as lojas, bares e restaurantes, com seu mobiliário habitual. Tive que ter um pouco de paciência até que consegui uma vaga para sentar e curtir. Foi uma delícia!!! Passei um par de horas totalmente relaxado, lendo meu livrinho e observando as pessoas. Uma coisa que me chamou a atenção é que raríssimos dos meus "vizinhos" de cadeiras estavam com seus notebooks ou tablets em punho. Parecia, de fato, que havia uma divisão entre as "tribos": a dos estressados, sentados às mesas ou à frente dos balcões dos bares, freneticamente digitando e "navegando" nos seus modernos dispositivos; e nós, ali, no vai e vem dos balanços, mais numa de descansar um pouco e desfrutar aquele momento, alguns dando um telefonema com sorriso nos lábios, outros simplesmente "dorminhocando".
É claro que, nas esperas junto aos portões de embarque, as poltronas eram as tradicionais. Mas, a caminho do meu terminal, ainda encontrei mais alguns exemplares desta inovação que nos demostra que a criatividade não precisa estar ligada a tecnologia.
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