segunda-feira, 11 de julho de 2011

Tem um minuto aí?


Esta é uma pergunta perigosíssima. Se você der mole, este minutinho pode sair caro: 15 minutos, 30 minutos, às vezes até mais tempo. Você corre o risco de ter que usar a ampulheta no lugar do relógio.

Não é o caso aqui!!! Estou pedindo um "minutinho" do seu tempo para dar uma olhada nesta mensagem de boas vindas. São exatos 65 segundos, em que aproveito para dar uma breve explicação sobre o blog.

Uma dica: se a pergunta “Tem um minuto” chega junto com um invasor da sua sala ou espaço de trabalho, fique de pé para avaliar do que se trata. É a posição ideal para dizer “Não” ou para resistir e negociar com o “invasor”, se de fato o assunto lhe interessa, mas não puder ser tratado naquele momento.


4 comentários:

  1. Grande Álvaro,
    Relembrando todo tempo que trabalhamos juntos só posso mandar um obrigado por sempre ter me atendido sentado!!! hhehehe
    Abração!
    Márcio

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  2. Álvaro, amigo velho.
    Gostei muito do tempo orgânico e gostei também do bom gosto no lay out, na escolha de imagens e principalmente do que você quer.dizer a quem o lê.
    Vou ficar atento vou hesitar em copiar alguma coisa para o Almanaque do Pio, que por ser um blog Almanaque pode publicar textos em geral...
    Vamos voltar a conversar, Acho que já tivemos grandes ideias!!!

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  3. Caro Álvaro:

    Esse anônimo aí do teste era eu; usei o recurso para driblar as dificuldades - outro endereço, perfil, etc.
    A tal história sobre o uso do tempo, que tentei postar antes, é a seguinte:
    Um pastor norteamericano, famoso e muito contactado por seus fiéis, recebia muita correspondência, e tinha obsessão por mantê-la em dia, examinando todo dia, ou várias vezes por dia, tudo o que recebia.
    Certa feita, demorando-se bastante numa viagem, voltou preocupado e dedicou-se, ainda na noite de chegada a examinar meticulosamente tudo o que lhe chegara e se acumulara. Fazendo isso, deu-se conta de que mais de oitenta por cento do que recebera era coisa inútil ou desimportante, em grande parte panfletos de propaganda.
    Desse dia em diante, o pastor resolveu que deixaria, sempre, a correspondência "mofar" pelo menos uns três dias, antes de lê-la.
    Ciente do risco de que alguma coisa urgentíssima ficasse sem ser vista a tempo, mesmo assim seguiu com seu plano.
    Descobriu nosso obsessivo ledor de correspondências que raramente o que lhe chegava merecia providência ou resposta imediata.
    Moral da história: devemos administrar sabiamente nosso tempo para não desperdiçá-lo com o que não merece.
    Cordial abraço.

    Carino

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  4. Ótimo exemplo, Carino. E se aplica, sem mudar qualquer vírgula, ao mundo digital.
    Obrigado por compartilhar. Abração

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