Em um mundo com demandas crescentes e recursos limitados, as pessoas estão trabalhando mais horas, passando o dia inteiro “escravizadas” por dispositivos digitais, e tendo menos tempo para refletir, renovar e priorizar. Como resultado, elas estão se sentindo cada vez mais esgotadas, estressadas e dispersivas. Esta não é uma forma sustentável de trabalho para os indivíduos ou para as organizações.
Muito se fala, hoje, que o tempo virou um luxo. Quando se observa o seu impacto sobre a produtividade - de indivíduos e de organizações- e sobre a falta de realização pessoal no trabalho, onde as pessoas passam grande parte do seu dia, a suspeita é de que mais do que luxo, o tempo se tornou, mesmo, uma das questões mais críticas da nossa sociedade.