domingo, 26 de janeiro de 2014

NOVO WORKSHOP RESET - COMO REINVENTAR O USO DO SEU TEMPO


40% das ações que realizamos todos os dias são apenas hábitos. Saiba como sair desta zona de conforto e tomar as melhores decisões sobre seu tempo.

PRODUTIVIDADE - QUALIDADE DE VIDA- REALIZAÇÃO PESSOAL 

O workshop será vivenciado em dois sábados consecutivos, com encontros de 4 horas cada, num total de 8 horas.

Sua abordagem central é o estabelecimento de uma nova relação com o uso do tempo através da construção de relações mais integradoras da pessoa consigo mesma, com os outros e com a natureza.

É composto por exposições e relatos sobre o assunto, testes e exercícios, oportunidade para reflexão e muitas dicas e sugestões levando em conta quatro pilares:
• as escolhas que fazemos continuamente sobre o nosso tempo;
• a importância de identificar e mudar nossos hábitos indesejáveis;
• a necessidade de foco e atenção nas atividades em que estamos envolvidos a cada momento;
• a gestão da nossa energia, sempre sujeita a interferências, distrações e desgastes.

CONTEÚDO DO PROGRAMA:

1 - TEMPO E O ATUAL CONTEXTO DE VIDA
A saturação do tempo.
A sensação de que “não temos tempo para nada” e o estresse do tempo.
A saturação do planeta – os impactos do nosso estilo de vida.
Os 10 tipos de tempo e uma estratégia de mudança: o Reset.

2 – Reset VOCÊ CONSIGO MESMO
Visão pessoal do futuro: queremos ter mais tempo para fazer exatamente o quê?
“Da Visão para a Ação” – Os quadrantes do tempo e a arte de estabelecer prioridades.
O Banco do Tempo e suas conta-correntes.
Você como o maior sabotador do seu próprio tempo.

3 – Reset VOCÊ e OS OUTROS
A interdependência, os tempos compartilhados e a eficácia do tempo.
A importância da cumplicidade da família e dos círculos pessoais e profissionais mais próximos.
Saber ouvir – gestão de conflitos e diversidade.
Os desperdiçadores de tempo na sua relação com os outros.
Tecnologias – como usá-las a serviço do seu tempo.

4 – Reset VOCÊ E O AMBIENTE QUE O CERCA
Ritmos e ciclos da natureza – como tomar partido desses aliados.
Tempo e consumo – um dilema que precisa ser encarado.
A leveza de ser sustentável – oportunidades para inovação.

5 – Reset AGORA, QUANDO TUDO ACONTECE
As velocidades do Agora e os dois modos de funcionamento do cérebro.
O foco no momento presente: o maior fator de produtividade.
Pausas, Respiração, Meditação.
Criatividade - A construção de uma nova lógica no uso do tempo.

Investimento:
Participação nos dois encontros: R$ 180,00.
(Pagamento no primeiro encontro).
Possibilidade de parcelamento em 2 vezes para mais de 1 participante da mesma família ou grupo de amigos.

Material
Os participantes receberão os exercícios a serem realizados durante o workshop e terão acesso virtual a Apostila reproduzindo esses exercícios, bem como textos complementares.

Datas e horário:
8 e 15 de fevereiro de 2014, sábados, das 14 às 18 horas.

Local:
Crystal Healing
Largo do Machado – Rio de Janeiro

Número de participantes: 20 vagas

Faça sua inscrição pelo e-mail: monteiro.irene@gmail.com

terça-feira, 14 de janeiro de 2014

Atrasados x Apressados: duas faces de uma mesma moeda

O apressado come cru, diz o velho ditado. “Sushi , Sashimi, então?, perguntaria um desses acelerados um pouco mais mais distraídos. “Ou um sanduiche natureba, talvez”?

Suponho que a galera do fast food deve estar o tempo todo buscando alternativas para estas novas demandas por rapidez, tentando driblar as inconvenientes questões levantadas pelo mundo “saudável”.

O fato é que a pressa nunca esteve tão presente, numa “civilização” em que tanta coisa caminha para o tempo real, para o sincronismo absoluto, para o tempo de resposta imediato (já!!) , para a ansiedade em estado bruto. E, aparentemente, este exército de apressados crônicos não está nem aí para se está cru ou não. As principais vítimas costumam, ser elas mesmas, assoladas por fatores de stress insuportáveis.

Então tá. Mas e os atrasados? Seriam todos adeptos do movimento Slow Food? Desconfio que não. Conheço pelo menos dois tipos de atrasados crônicos. Há os portadores da “Síndrome de Noiva em dia de casamento”, ou seja, gostam de se fazer notar, calculando cuidadosamente seus atrasos, para gerar material para suas “storytellings”, que tentam sempre fazer soar como charmosas. E há os que parecem ter alguma disfunção do relógio interno e ainda por cima não levam muito à sério o que nos dizem os onipresentes mostradores digitais ou analógicos. Em ambos os casos, parecem “doenças” incuráveis, com o agravante de afetar outras pessoas (que nos esperam, ou melhor esperam para sincronizar-se conosco em alguma atividade).

É claro que um atraso aqui e acolá é sempre desculpável, ainda mais no meio de tantas variáveis e tantas pressões. Da mesma forma, é perfeitamente possível não se deixar “arrastar” nem contaminar pela ansiedade dos apressados, sempre a nos “cutucar”. Há até momentos em que eles se encontram, como por exemplo, num transito congestionado, a buzinarem insistentemente, uns contra os outros.

Enfim, ambos são faces da mesma moeda que é o desequilíbrio no uso do tempo nesses tempos de saturação e desperdícios.

quarta-feira, 8 de janeiro de 2014

“ROUBE AINDA HOJE! AMANHÃ PODE SER ILEGAL"


Millor Fernandes, com seu genial humor, ora corrosivo, ora de fina ironia, traduziu muito bem, neste título acima, o “Não deixe para amanhã o que pode fazer hoje”, certamente inspirado pela nossa classe política e pelos incontáveis agentes públicos, Brasil afora, capital, Brasília.

Mas sera que o velho ditado ainda vale para todas as situações, neste mundo tão enlouquecido?

Eu diria que há controvérsias. Ou melhor, há circunstâncias em que ele cai como uma luva, quando a oportunidade tem “data de expiração” (como disse o Dalai Lama, sé existem dois dias do ano em que você não pode fazer nada pela sua vida: ontem e amanhã); ou quando vale muito a pena encontrar uma brecha agorinha, para não deixar aquela famosa  lista de pendências crescer indefinidamente, nos “ameaçando” e até nos imobilizando, com seu tamanho, a cada dia.

Mas vejamos o caso de um workaholic – e o mundo está repleto deles e delas - turbinados por tecnologias que nos perseguem sem descanso, no regime de comunicação 24/7. Se essas pessoas não têm bem claros seus objetivos e seu propósito, vão acabar vendo o dia clarear fazendo coisas que poderiam – e deveriam – perfeitamente serem deixadas para amanhã, ou para a semana que vem (ou mesmo não deveriam ser feitas).

E aqui, aproveito o “gancho para lembrar que neste nosso "mundinho" em que tudo é em excesso (informação, opções de compras, networking, um milhão de amigos, etc), a gente não tem mesmo como lidar com tudo que está no nosso radar. Temos que “desapegar”. E ponto.

Em outras palavras, NÃO DEIXE PARA AMANHÃ O QUE VOCÊ PODE DEIXAR PRÁ LÁ!