Muito de nós temos caido numa armadilha que é "mortal" para o bom uso do tempo: certa pretensão de que podemos lembrar de "tudo" o que se tem para fazer. No mínimo, nós tentamos esta "missão impossível". Ou seja, mantemos consciência daquilo que faz parte das nossas listas de pendências. É uma espécie de jogo mental que insistimos em repetir.
A origem deste hábito é fácil de explicar. Fomos bem-sucedidos neste jogo, em uma certa época da nossa vida. Mas as coisas mudaram. O ritmo atual do trabalho e da vida particular e o volume de atividades e variáveis com as quais lidamos aumentaram, tanto que hoje é impraticável estar por dentro dessas "mil" coisas.
A preocupação constante com o que precisa ser feito, lembrar-se de "tudo", simplesmente nos sobrecarrega e nos estressa. Não conseguimos nos desligar nunca e temos cada vez mais dificuldades de nos concentrarmos no que estamos fazendo agora, sempre ligados neste processo de antecipação dos próximos "passos".
Uma ótima dica para melhor produtividade é portanto esquecermos todas as coisas que temos para fazer. Sim, esquecer. E manter o foco e a energia no que estamos realizando neste momento (nem que seja relaxarmos para deixar uma nova e criativa idéia fluir).
É claro que esta "coragem de esquecer" pressupõe um bom sistema de registro das informações, uma memória auxiliar para nos lembrar dessa infinidade de detalhes quando, e só quando, for preciso. Registramos o que tem que ser feito mais tarde e tiramos este dado da nossa "frente".
A tecnologia está aí para nos ajudar nisso. Vale para os softwares disponíveis nos nossos computadores (desktops ou notebooks) e vale, especialmente, para os aplicativos de smartphones, hoje cada vez mais comuns.
Para quem tem iPhone, por exemplo, veja nosso post: http://tempoorganico.blogspot.com.br/2013/04/apps-de-gerenciamento-de-tempo-iphone.html
Para quem está no mundo Android, veja muitas alternativas no link:
http://tempoorganico.blogspot.com.br/2013/04/apps-de-gerenciamento-de-tempo-iphone.html
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