Acho que pouca gente vai lembrar disso. Paulinho da Viola ganhou o
Festival da Record de 1969 (42 anos atrás!!) não com um de seus sambas antológicos, mas com esta canção. Que, por sinal, poderia ter sido
composta hoje. Não mudou nada. Ou melhor, mudou: pra pior.
SINAL FECHADO
SINAL FECHADO
Olá, como vai?
Eu vou indo, e você, tudo bem?
Tudo bem, eu vou indo, correndo
Pegar meu lugar no futuro , e você?
Tudo bem, eu vou indo, em busca
De um sono tranquilo, quem sabe?
Quanto tempo pois é, quanto tempo
Me perdoe a pressa
É a alma dos nosso negócios
Qual, não tem de quê, eu também só ando a cem
Quando é que você telefona?
Precisamos nos ver por aí
Pra semana,prometo, talvez nos vejamos
Quem sabe?
Quanto tempo, pois é quanto tempo
Tanta coisa que eu tinha a dizer
Mas eu sumi na poeira das ruas
Eu também tenho algo a dizer
Mas me foge a lembrança
Por favor, telefone
Eu preciso beber alguma coisa rapidamente
Pra semana O sinal
Eu procuro você
Vai abrir, vai abrir!
Prometo, não esqueço
Por favor, não esqueça
Não esqueça, não esqueça , não esqueça
Tudo bem, eu vou indo, correndo
Pegar meu lugar no futuro , e você?
Tudo bem, eu vou indo, em busca
De um sono tranquilo, quem sabe?
Quanto tempo pois é, quanto tempo
Me perdoe a pressa
É a alma dos nosso negócios
Qual, não tem de quê, eu também só ando a cem
Quando é que você telefona?
Precisamos nos ver por aí
Pra semana,prometo, talvez nos vejamos
Quem sabe?
Quanto tempo, pois é quanto tempo
Tanta coisa que eu tinha a dizer
Mas eu sumi na poeira das ruas
Eu também tenho algo a dizer
Mas me foge a lembrança
Por favor, telefone
Eu preciso beber alguma coisa rapidamente
Pra semana O sinal
Eu procuro você
Vai abrir, vai abrir!
Prometo, não esqueço
Por favor, não esqueça
Não esqueça, não esqueça , não esqueça
Aqui você pode ver ou rever três
momentos, todos emocionantes:
Paulinho
cantando a música, já vitorioso, no Festival em 1969. Clique aqui.
A versão de Elis Regina, em 1978. Clique aqui.
E
Paulinho de 2009, no Acústico MTV. Clique aqui.